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 29 de Setembro de 2019 


Orquestra Metropolitana de Lisboa

Concerto Inaugural da Temporada 2019/2020 da Metropolitana

Orquestra Metropolitana de Lisboa

O início da Sinfonia n.º 4 de Johannes Brahms é surpreendente. Tudo começa de rompante, sem cerimónias, com uma melodia que progride sem vacilar nas páginas que lhe seguem. É também assim que arranca a Temporada 2019/2020 da Metropolitana, na expectativa de mais um ano repleto de atrativos para todos aqueles que não dispensam a música ao vivo nas suas rotinas. Os dois primeiros acordes do programa pertencem, todavia, a uma obra anterior do compositor alemão. A Abertura Trágica, igualmente marcante e inspiradora, foi composta no aprazível verão de 1880 e, apesar do título, não reporta a um evento trágico, em particular. Apresenta, todavia, uma disposição dramática sobre tempos contrastantes, mudanças bruscas e misteriosas. Oportunamente, abre aqui caminho à estreia absoluta de uma criação evocativa da Queda do Muro de Berlim – já passaram 30 anos! A assinatura de Zero Formula pertence ao italiano Luca Francesconi, um dos mais prestigiados compositores da atualidade, que ao longo do seu percurso criativo sempre buscou equilíbrios improváveis no ecletismo estilístico e na coexistência de elementos potencialmente conflituantes. Juntam-se desta vez uma orquestra e uma guitarra elétrica.

Johannes Brahms Abertura Trágica, op. 81
Luca Francesconi* Zero Formula, para guitarra elétrica e orquestra (estreia absoluta **)
Johannes Brahms Sinfonia N.º 4, op. 98

Ruben Mattia Santorsa guitarra elétrica
Pedro Amaral maestro

(*) Artista Associado à Temporada da Metropolitana 2019/2020
(**) Encomendada da Orquestra Metropolitana de Lisboa e do Instituto Italiano di Cultura para assinalar a efeméride dos 30 anos passados sobre a Queda do Muro de Berlim

Grande Auditório

Produção | Metropolitana




Local: Centro Cultural de Belém

Em: 29 Set 2019

Horário: 17h

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Três Embaixadas Europeias à China

Inauguração | 8 Novembro | 18.30

Até 21 Abril ‘19

Comissário Jorge dos Santos Alves

A exposição Três Embaixadas Europeias à China possui como tema central a história dos contactos político-diplomáticos entre a Europa e a China ao longo de cinco séculos (de meados do século XIII a medos do século XVIII). Essa história teve múltiplos ciclos, avanços e recuos, entendimentos e rupturas, mas teve como constante o protagonismo de vários portugueses. Protagonistas que representavam o Estado português, outros estados europeus, o Papado, ou a cidade de Macau. São três destes protagonistas, Frei Lourenço de Portugal, Tomé Pires e Francisco Pacheco de Sampaio, que escolhemos para ilustrar a temática central da exposição. É em torno destes três protagonistas que se estrutura a exposição, por isso dividida em três núcleos.

Teremos assim o primeiro núcleo dedicado a Frei Lourenço de Portugal, nomeado embaixador ao Império Mongol pelo Papa Inocêncio IV, em 1245; o segundo núcleo dedicado a Tomé Pires e à sua embaixada à China Ming, (em 1515); o terceiro núcleo centrado na embaixada de Francisco Pacheco de Sampaio ao imperador Qianlong, da dinastia Qing, em 1752.
Em cada um dos três núcleos, o percurso biográfico de cada um dos três diplomatas portugueses é entendido no seu tempo e contexto, no quadro nacional, mas também europeu. O quadro europeu sempre entendido na sua articulação com a mundividência e os desígnios expansionistas iniciados pelas Cruzadas e continuados e fortemente amplificados depois do século XVI e com fortes marcas de continuidade até ao século XVIII. Num outro plano, procura-se contextualizar o desenvolvimento destas três missões diplomáticas, tanto do ponto de vista da história política interna da China, quanto do ponto de vista da política externa chinesa para o Mar da China, a Ásia do Sueste e mesmo o Oceano Índico na sua globalidade.


Local: Museu do oriente

De 08 Nov 2018  a  21 Abr 2021

Horário:

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