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Nutrição Inteligente - 2ª Parte

de Alberto Chang

em 13 Nov 2006

  (...anterior) No momento de almoçar ou jantar, deveríamos apagar a televisão ou o rádio, abaixar o volume do telefone
(principalmente não atender) e nos distanciarmos o mais possível de todas as fontes de ruído que ultrapassem os 60 decibéis (um restaurante que dê para a rua passa dos 80 decibéis) 20. Então, devemos procurar um lugar mais tranquilo, harmonioso e confortável para podermos comer. E por menos ideal ou bonita que possa ser a casa onde vivamos, deveríamos sempre rodearmo-nos de cores agradáveis, da beleza das plantas e flores. Por outra parte, deveríamos evitar comer quando estivéssemos apressados, ansiosos, irritados ou com falta de apetite. Ao comer em tais circunstâncias não se mastiga nem se saliva a comida apropriadamente, e por isso perturba-se a digestão e uma série de problemas gástricos, tais como gases, que acompanham uma sensação de peso e sonolência durante o resto do dia. E por último, os pratos têm que ser apresentados esteticamente, de forma que sejam apetecíveis aos olhos.

7. Tome água pura ou mineral.
Não nos esqueçamos de que somos constituídos por uns 70% deste importantíssimo elemento; algo como 40 litros, dos quais 25 litros estão dentro de nossas células e 15 litros fora delas no fluido extra celular e no sangue. Esta quantidade deve permanecer aproximadamente constante, para não afectar o equilíbrio metabólico. Em condições normais, perdemos um mínimo de 1 litro de água e dependendo do clima ou do tipo de actividade como desporto, perdemos um pouco mais de 1 litro e meio. Por isso devemos ingerir a cada dia, pelo menos 1 litro e meio. Com um défice de 8 litros, o que só acontece com mais de 6 dias de privação, pode ser fatal.
A composição da água varia de acordo com a fonte donde ela provém. Algumas terão um conteúdo rico em magnésio, outras em cálcio, outras terão traços de lítio, etc. Infelizmente, a água encanada que bebemos contém também – assim como o ar e a terra uma grande quantidade de substâncias tóxicas. Estas provêm em primeiro lugar, das infiltrações que sofrem as camadas de água subterrânea, de pesticidas, herbicidas, fertilizantes (nitratos), detergentes, solventes e outros derivados petroquímicos. Em segundo lugar, pelo material de canalização, temos metais pesados como o chumbo e o cobre. E finalmente, pelo tratamento que sofrem as águas potáveis com o sulfato de alumínio e cloro, piora sua toxicidade e prejudicar a saúde, principalmente nas pessoas mais sensíveis.

Para resolver este problema temos três alternativas: a primeira, reabastecer-se numa fonte de água que esteja o mais longe possível de qualquer indústria. Isto é um privilégio para uma grande maioria. A segunda, comprar garrafas de água mineral ou de fontes cuja composição química e bacteriológica estejam na etiqueta. E por último, utilizar um filtro profissional, como o de “reverse osmosis” que remove absolutamente todos os pesticidas, cloretos, metais pesados e micróbios. Só que também remove minerais importantes como magnésio, cálcio e outros, portanto ter-se-ia que tomá-los como suplemento.

8.Purifique o seu sistema regularmente com jejum e outros processos de desintoxicação.
A “toxicidade” interna tem como primeira causa a acumulação de tóxicos do meio ambiente em nosso corpo. O ar que respiramos nas grandes cidades contém finas partículas de mil substâncias poluentes; a água da rede contém químicos perigosos.
   
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