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Os Ensinamentos de Jesus

de Lubélia Travassos

em 23 Mar 2010

  (...anterior) Pediu-lhes para terem cuidado para não serem mortos também, e que as suas almas fossem valentes na defesa do Evangelho, pelo poder do espírito, mas que não fossem levados a cometer disparates para defender o Filho do Homem. Era necessário que Ele se submetesse à vontade do Pai e não precisava de qualquer defesa pela mão do homem, visto ter os exércitos celestes à disposição.

O Mestre preveniu-lhes, além disso, que quando vissem a cidade destruída não se esquecessem, de que já tinham entrado na vida do serviço eterno, do Reino celeste, sempre em avanço e até no céu dos céus, pois no Universo do Seu Pai existiam muitas moradas e que uma revelação aguardava os Filhos da Luz. Isto é, a revelação de cidades cujo construtor era Deus e de mundos cujos hábitos de vida consistiam na rectidão e na alegria da verdade. Disse-lhes que tinha trazido aqui na Terra o Reino dos Céus, mas declarava que todos entre eles, que pela fé entrassem e permanecessem nele, através do serviço activo da Verdade, ascenderiam aos mundos no alto, e se assentaria com Ele no reino espiritual do Pai. Contudo, precisavam criar coragem e completar a Sua obra, mas teriam de passar primeiro por muitas tribulações e resistir a muitas tristezas, que começavam a cair sobre eles. E, quando tivessem terminado a Sua obra na Terra, deveriam ir para a Sua alegria, do mesmo modo que Ele tinha terminado a obra do Pai na Terra, sendo que estava na eminência de voltar para o Seu abraço.

Depois de proferir tudo isso, Jesus levantou-se, e todos o seguiram pelo Monte das Oliveiras abaixo, rumo à cidade. Nenhum dos Apóstolos sabia para onde Ele estava indo, a não ser três deles. Enquanto passavam pelas ruas estreitas sob a escuridão da noite, as multidões apertavam-nos, mas ninguém os reconheceu, nem sabia que o Filho de Deus estava a passar por ali, a caminho do último encontro mortal com os seus embaixadores do Reino. Nem os Apóstolos sabiam que um deles já tinha entrado numa conspiração para atraiçoar o Mestre, entregando-o nas mãos dos seus inimigos. Ao entrarem o portão da cidade, João Marcos, que os tinha acompanhado todo o caminho até à cidade, apressou-se por outra viela, para esperá-los na casa do pai e lhes dar as boas vindas quando chegassem, para darem início e acompanharem o Mestre na sua última Ceia…

Votos de uma Santa Páscoa em fraternidade espiritual!
   


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