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Jesus Cristo segundo Rudolf Steiner

de Zelinda Mendonça

em 14 Jan 2011

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Assistiam à luta dos homens, sem medo, compenetradas no sentimento de energia e da força que viam desenvolver-se diante delas.
Como não tinham memória essas disposições não podiam degenerar.
A disposição para a fantasia só durava enquanto permanecesse a causa exterior que a provocava. A realidade nunca era abandonada.
Não tinham moradias no sentido actual (só mais tarde isso vai acontecer)
Fixavam-se na natureza onde esta lhes oferecia condições.
Mais tarde construíram grutas com produtos naturais desenvolvendo grande engenho.
Nos primeiros tempos davam às coisas naturais uma forma inventada pelos homens.
Ex: - As colinas eram transformadas para que o homem se alegrasse, sentisse prazer na sua forma.
- As pedras eram dispostas ou espalhadas de certo modo para servir
determinadas actividades.

No final da época as edificações onde se cultivava a “sabedoria e as artes divinas” tornam-se cada vez mais majestosas.
Eram centros científicos e de ensino onde se estudavam as leis universais.
Só os mais aptos eram admitidos – para os outros tudo era um profundo mistério.
Aprendia-se a dominar as forças naturais.
Com a educação as forças naturais do homem transformam-se em forças volitivas.
O homem podia executar o mesmo que a natureza. Tudo isto era “instintivo”.
Eram “escolas superiores das forças volitivas e do poder das representações clarividentes”.
Daqui saíam os homens que se tornavam senhores dos seus semelhantes.
As condições da natureza:
- Ar muito denso
- Água muito rarefeita
- Crosta terrestre ainda pouco consistente
- No mundo vegetal e animal existiam – Anfíbios
- Pássaros
- Mamíferos inferiores
- Plantas até às palmeiras

As formas eram diferentes – tudo era gigantesco
Não existiam mamíferos superiores
Uma grande parte da humanidade era tão pouco desenvolvida que se podia chamá-la de animal.

As mulheres

A sua energia imaginativa tornou-se base de um desenvolvimento elevadíssimo da sua vida mental representativa.
As forças da natureza ressoavam delicadamente dentro da sua alma – assim se formou o germe da memória.
Com a memória penetrou no mundo a faculdade de formar os primeiros e mais simples padrões morais.
Os primeiros passos no progresso da vida representativa mental foram dados pelas mulheres.
Através da memória adquire-se a faculdade de aproveitar para o futuro as experiências do passado – um objecto necessário hoje, sê-lo-ia também no futuro.

Os homens
Eram naturezas de vontade forte pela disciplina.
A sua alma e sentimentos haviam-se aperfeiçoado em medida menor, se a compararmos com as mulheres.

Os guias
Prepararam a alma das mulheres para que por seu intermédio a natureza volitiva e o excesso de força dos homens se enobrecesse e purificasse.
A influência das mulheres era enorme.
A elas se pedia conselho quando se pretendia decifrar os sinais da natureza.
A sua visão era sonambular – em certos sonhos elevados eram revelados os mistérios da Natureza.
Eram “vozes interiores” que as levava a agir, aquilo que os animais, as pedras, o vento, as nuvens, o murmúrio das plantas lhes diziam.
Desta parte anímica surgiu aquilo que podemos chamar religião humana – a parte anímica da natureza e da vida humana foi sendo aos poucos venerada e adorada.

Tudo isto só é válido para parte da população terrestre, da qual surgirão mais tarde as raças mais adiantadas. Todos os outros não se diferenciavam claramente dos mamíferos inferiores.

Os Atlantes
A sua primeira sub-raça foi a dos Rmoahals
Tinham memória que tinha como base as fortes impressões dos sentidos.
As cores e os sons actuavam por muito tempo na alma desenvolvendo sentimentos.
Com a memória surge a necessidade de se dar um nome a tudo o que se via e ouvia, assim se desenvolve a linguagem, assim se desenvolve a ligação do homem com as coisas exteriores a ele.
  (... continua) 


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