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pág. 6 de 9
A Marcha dos Tempos

de Arthur Shaker

em 25 Dez 2012

  (...anterior) E neste tempo a actual Varanasi será uma cidade régia chamada Ketumati, poderosa e próspera, com uma multidão de pessoas e bem suprida. Em Jambudipa haverá oitenta e quatro mil cidades regidas pela capital régia de Ketumati’.

24. ‘E no tempo do povo com a duração de oitenta mil anos, surgirá na capital Ketumati um rei chamado Sankkha, um monarca-girador-da-roda, um justo monarca da lei, conquistador das quatro direcções (como o verso 2)’.

25. ‘E naquele tempo do povo com a duração de oitenta mil anos, surgirá no mundo um Abençoado Senhor, um Buddha (§) Arahant plenamente iluminado chamado Metteya (Maitreya, em sânscrito), dotado de sabedoria e conduta, o Bem-vindo, Conhecedor dos mundos, incomparável Treinador dos homens a serem domados, Mestre dos deuses e homens, iluminado e abençoado, assim como eu o sou agora. Ele conhecerá profundamente por seu próprio super conhecimento, e proclamará, este universo com seus devas e maras e Brahmas, seus ascetas e brâmanes, e esta geração com seus príncipes e pessoas, assim como eu o faço agora. Ele ensinará o Dhamma, apreciável em seu início, apreciável em seu meio, apreciável em seu fim, em espírito e na letra, e proclamará, assim como eu o faço agora, a vida santa em sua plenitude e pureza. Ele será assistido pela companhia de milhares de monges assim como sou assistido pela companhia de centenas’.

26. ‘Então o Rei Sankha re-erguerá o palácio ora erguido pelo Rei Maha-Panada, e tendo vivido nele, renunciará a ele e o presenteará aos ascetas e brâmanes, aos pedintes, aos andarilhos, aos destituídos. Então, raspando a cabeça e a barba, vestirá mantos amarelos e seguirá adiante, da vida de família para os-sem-lar, sob o supremo Buddha Metteya. Seguindo adiante, permanecerá em solicitude, recluso, ardente, impetuoso e resoluto, e não muito depois alcançará nesta mesma vida, por seu próprio super conhecimento e resolução, aquele objectivo inigualável da vida santa, pelo bem do que os jovens de boa família vão da vida familiar para a vida-sem-lar, e nele habitará’.
27. ‘Monges, sejam ilhas para vocês mesmos, sejam um refúgio para vocês mesmos, sem outro refúgio. Que o Dhamma seja seu refúgio, que o Dhamma seja seu refúgio, sem outro refúgio. E como um monge habita como um refúgio dentro de si mesmo, como um refúgio dentro de si mesmo sem outro refúgio, como o Dhamma como seu refúgio, sem outro refúgio? Aqui, um monge permanece contemplando o corpo como corpo, ardente, consciente e plenamente atento, tendo abandonado a cobiça e o pesar pelo mundo, ele permanece contemplando as sensações como sensações, ele permanece contemplando a mente como a mente ... ele permanece contemplando os dhammas como dhammas, ardente, claramente consciente e plenamente atento, tendo posto de lado o desejo e o apego pelo mundo’.

28. ‘Mantenham-se em suas próprias protecções, em seus domínios ancestrais. Se fizerem isto, sua duração de vida aumentará, sua beleza aumentará, sua felicidade aumentará, sua riqueza aumentará, seu poder aumentará’.
‘E qual é a extensão de vida para um monge? Aqui, um monge desenvolve o caminho ao poder que é concentração de intenção acompanhada pelo esforço da vontade, o caminho ao poder que é concentração de energia acompanhada pelo esforço da vontade, o caminho ao poder que é concentração de consciência acompanhada pelo esforço da vontade, o caminho ao poder que é concentração de investigação acompanhada pelo esforço da vontade. Pela constante prática desses quatro caminhos ao poder, ele pode, se quiser, viver por um século, ou a parte remanescente de um século. Isto é que eu chamo a extensão de vida para um monge’.
‘E o que é a beleza para um monge? Aqui, o monge pratica a conduta correcta, a restrição de acordo com a disciplina, ele é perfeito em comportamento e hábitos, vendo perigo na menor falta, e treina segundo as regras de treinamento que assumiu. Isto é a beleza para um monge’.

‘E o que é felicidade para um monge?
  (... continua) 
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