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Um Yoga de Luz

de Geoffrey Hodson

em 08 Dez 2013

  (...anterior)
(2) Relaxamento complete do corpo, sem o que a consciência não pode libertar-se inteiramente de enredar-se no cérebro físico e no corpo. Assim, deliberadamente, como exercício regular e habilidade ao mesmo tempo, cada nervo e cada músculo deverão ser completamente relaxados e o corpo deverá estar em posição confortável e cômoda.
O relaxamento é para a meditação o que engranzamento dos primeiros dentes de um ‘zíper’ é para seu fechamento. Engranzados os dois primeiros dentes, o fecho correrá. Se não se entrosarem o zíper nunca fechará. Similarmente, o relaxamento físico é essencial para o voo da Alma.
(3) A respiração deverá ser diminuída a cerca de uma terça parte ou da metade do normal. Geralmente isto se torna automático com o prosseguimento da meditação.
(4) A postura durante a meditação deverá permitir que um fluxo adicional de kundalini e prana possa fluir do sacro, através da medula espinal até o cérebro. Portanto, a espinha deverá ser conservada ereta e, exceto nas posturas orientais de yoga (§), as pernas e os braços não deverão ser cruzados. A posição egípcia é muito conveniente aos ocidentais. QUALQUER DOR DE CABEÇA, DEVERÁ SER INTERPRETADA COMO ALGUM ERRO DE TÉCNICA, QUE DEVERÁ SER CORRIGIDO ANTES DE PROSSEGUIR.
B- A natureza astral necessita ser harmoniosa e calma. Atritos, tensões e emoções discordantes também podem impedir o voo da Alma e inibir a liberdade da consciência,
C- A mente deve estar alerta, e a vontade deve ser positiva; do contrario uma espécie de imaginação sonhadora pede ser confundida com a experiência espiritual, da qual é a antítese.

Por estes meios a tríplice natureza pessoal é trazida a uma condição em que o aprisionamento da consciência e reduzido ao mínimo. A prática da preparação dos corpos se segue, pois, à da dissociação das mesmas. Esta se faz como segue:
Mas isto não basta; a consciência deve libertar-se deliberadamente.

‘O CENTRO DE PERCEPÇÃO DEVE ESTAR ESTABELECIDO NO EU SUPERIOR, A ALMA ESPIRITUAL, O EGO IMORTAL’.
AFIRME E REALIZE MENTALMENTE:

"EU NÃO SOU O CORPO FÍSICO.
EU SOU O EU ESPIRITUAL’.

‘EU NÃO SOU AS EMOÇÕES:
EU SOU O EU ESPIRITUAL’.

'EU NÃO SOU A MENTE:
EU SOU O EU ESPIRITUAL’.

Neste ponto, na imaginação criadora, o centro de observação. de percepção e de egotismo, é retirado do cérebro físico e focado no Ego (1) . Similarmente, também a consciência é retirada dos corpos emocional e mental e centrada no Corpo Causal .
Mais tarde este processo pode tornar-se desnecessário.
A prática regular com plena ciência e determinação, permitindo a imaginação positiva ter completa atuação transferirá toda a concentração da percepção e da existência do homem mortal para o imortal, para o Ego no Corpo Causal.
Segue-se, então, uma tentativa de ascensão para a Mônada, aspirando alcançar a consciência Átmica.

O LÍDER CONTINUA:

“EU SOU O EU DIVINO, (Manas)
IMORTAL, (Buddhi)
ETERNO”. (Ātma)

Aqui o objetivo é a realização do Eu como pura Vontade Espiritual (Ātma).

"RADIANTE DE LUZ ESPIRITUAL"
Será útil imaginar-se um centro de luz branca e pura, irradiando por todo o universo. Identificando-se em consciência com esta luz o devoto afirma :
“EU SOU O SER DE LUZ.
ESSE SER SOU EU”.
A prática regular por este método capacitará finalmente conseguir-se a transferência da consciência dos níveis físicos, emocional e mental para os mais elevados estados de percepção, mental, intuicional e puramente espiritual.
Realiza-se então o Eu como um ‘radiante centro de Luz’ Espiritual, universal, concentrada num ponto de ardente intensidade, tal como aos raios solares pode ser focada uma lente num ponto de luz brilhante.
Segue-se, depois, o movimento da consciência para o segundo objetivo da meditação. Isto culmina na realização da unidade do Eu Espiritual como Luz com a Luz Única, o Supremo e Onipotente Espírito do Universo.
  (... continua) 
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