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O Oásis de Bahariya

de Spiritus Site

em 27 Jun 2015

  (...anterior) Hawass procede a limpeza e examina um deles. As estátuas de estranhas divindades, que apesar de guardarem notáveis semelhanças com as egípcias são bastante diferentes, espalham-se também por alguns sectores desse impressionante e fantasmagórico labirinto do passado!

Aqui, mais dois sarcófagos em ouro, mostrando estranhos rostos humanos - também de uma tipologia totalmente diferente da egípcia, notadamente o da direita. Que estranha raça terá sido essa, que certamente influenciou em muito a cultura do Antigo Egipto (§)? E não se sabe exactamente a antiguidade desses impressionantes achados de Bahariya, que certamente a antecedem em muito mais do que se possa pensar!

E também têm sido encontrados estranhos vestígios arqueológicos – tais como estas estátuas, da mesma forma totalmente divergente dos tradicionais padrões conhecidos. Note-se as três estranhas múmias à direita e olhe bem para a penúltima. Depois, precisamente na nossa sequência, você saberá porquê. E esta é a surpresa das surpresas! Magnificamente preservado, vemos uma espécie de relicário de uma criança branca, usando vestes totalmente fora dos padrões egípcios!!! Note-se o simbolismo do Sol Alado e das serpentes – tradicionalmente associados à presença dos extraterrestres e dos antigos iniciadores no nosso remoto passado!


Segundo as reduzidas explicações oficiais e também de acordo com a opinião do Dr. Hawass, o impressionante mausoléu de Bahariya - também conhecido como "O Vale das Múmias Douradas" - seria "originário do Período Greco-Romano". Não acreditamos muito nisso, uma vez que existem diversas contradições. Primeiramente, os hieróglifos e símbolos arcaicos (muito anteriores portanto à escrita egípcia), espalhados por todos os lados e também nos sarcófagos não nos deixam mentir. Lembremos que no Período Greco- Romano a escrita hieroglífica tinha sido praticamente perdida e predominava a escrita cursiva, logicamente misturada aos idiomas grego e romano. Em segundo lugar, PORQUÊ exactamente esconder mais de 10 mil múmias (quase a população inteira de uma cidade) a 380 quilómetros de distância das Pirâmides e em pleno deserto hostil, muito afastado aliás dos grandes centros que eram ocupados pelos gregos e pelos romanos, notadamente bem mais ao sul do Nilo.

Não tem mesmo a menor lógica! Em terceiro lugar, COMO e através de QUAIS técnicas foram escavados, além de toda a região do oásis propriamente dito, esses imensos labirintos - que são além de tudo dotados de prodigiosas estruturas artísticas e arquitectónicas, como bem pode ser visto na foto acima?

Vários abrigos de sarcófagos, isolados, foram igualmente escavados na rocha bruta. COMO? E cada uma dessas entradas, encerra um magnífico compartimento, contendo a respectiva tumba!

E sabe quem exactamente descobriu todo esse imenso tesouro arqueológico? Não ria, mas foi um.... Jumento! Abdul Mojood percorria o deserto quando seu animal, o simpático (no bom sentido, é claro - ou você acha que este seu escritor favorito iria achar um jumento "simpático"?) bichinho aí da foto, que foi o herói da história e quem sabe também da História, talvez cansado de ser explorado resolveu fugir e tropeçou, caindo em um buraco repentinamente exposto pelo vento. E esse buraco nada mais era do que uma abertura, situada no teto de uma dessas tumbas! O Governo Egípcio foi devidamente avisado, porém essa sensacional descoberta permaneceu secreta por durante três anos! E novamente aqui caberia a pergunta: - PORQUÊ?

E os belíssimos murais estão espalhados por todos os lados. Aqui, uma representação da Barca Solar, conduzindo o Deus RA – uma antiquíssima tradição na religião egípcia. Preste atenção nos personagens à esquerda.

Outro mural nos mostra esta mesma antiquíssima tradição religiosa, onde habitantes QUE DE MANEIRA ALGUMA SÃO GREGOS OU ROMANOS prestam adoração ao deus MIN – culto que por sinal remonta à noite dos tempos e principalmente ao chamado (e além de tudo remoto e desconhecido) Período Pré-Dinástico!
  (... continua) 
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