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O Oásis de Bahariya

de Spiritus Site

em 27 Jun 2015

  (...anterior) Por que então exactamente esses cérebros, como também os corações, eram ocultados ou provavelmente destruídos, eliminado assim todos os seus vestígios? Seria pelo facto de que eram "diferentes", muito diferentes dos da nossa humanidade??? Outra pergunta cuja resposta afirmativa pode ter, diria, "150 por cento" de probabilidades de ser a correcta!

Esses são os chamados Vasos Canopos, que acompanhavam as múmias nas suas últimas moradas, contendo fígados, pulmões, intestinos e os estômagos dos soberanos mumificados. Os antigos egípcios não eram tolos. Muito pelo contrário, extremamente versados em Medicina e Anatomia, SABIAM - assim como o atestam diversos papiros médicos - exactamente as funções cerebrais e cardíacas, relativas aos órgãos mais importantes da estrutura humana.
Então, por que motivo exactamente desapareciam com eles, não tendo sido sequer um deles encontrado devidamente preservado - assim como, e devido à lógica, deveriam tê-lo sido até hoje?

O Passado tem mesmo muito a revelar! Ao contrário daquilo que nos fazem crer, a Cruz (§) não é um símbolo moderno ou essencialmente cristão. As Tradições dizem que desde os tempos da perdida Atlântida ela já era utilizada através de um sagrado simbolismo, daí passou para o Antigo Egipto (§), continuando a sua trajectória através das mais antigas culturas! O que você vê, à esquerda, é a antiquíssima cruz que se convencionou chamar de Celta. Na verdade, de Celta ela não tem nada, e este exemplar em pedra, cuja altura é de 2,10 metros, é extremamente antigo e sobretudo único, não se sabendo a sua exacta origem. Contudo, antigos documentos em poder de Fraternidades Iniciáticas autênticas descrevem a sua imagem - considerada uma das mais antigas formas de "cruz" - sob o estranho nome de "ABERLEMNO". Crichton Miller é um pesquisador e executivo escocês, estudioso dos mistérios das antigas civilizações, e observando bem a fundo essa antiga "cruz" chegou a patentear na Inglaterra, sob o número GB-2-344-654-A, a sua réplica, mostrada na foto da direita.

E o que tem de especial nesta antiga "cruz", agora revivida nos modernos tempos do Século XXI? Simplesmente Miller descobriu que ela é um esboço, uma representação puramente técnica, de um antigo instrumento que os Antigos Egípcios se utilizaram para navegar pelos oceanos de todo o mundo, construir seus espantosos monumentos e até mesmo - muito mais anteriormente do que eles - utilizado pelos misteriosos construtores dos complexos megalíticos de Stonehenge! Trata-se de um fantástico e altamente preciso instrumento para medição de ângulos, das inclinações, das distâncias e prumos; SUBSTITUI PORTANTO O TEODOLITO; avalia distâncias siderais; posiciona qualquer estrela (§) do nosso firmamento, e etc.! Miller afirma que este antigo instrumento, dada a sua incrível acurácia técnica, foi a base da Geometria, da Matemática, da antiga Astronomia, da Cartografia e até mesmo da medição do tempo! Daí, portanto, a pergunta que logicamente surge é: - DE ONDE PRECISAMENTE TERIA VINDO ESSA ESPANTOSA TECNOLOGIA?

Não importa de onde tenha vindo - Atlântida, Lemúria ou quem sabe do próprio espaço sideral. O fato é que funciona mesmo! E para que não haja mais quaisquer dúvidas, vemos, à esquerda, o certificado de patente concedido pelo Governo Britânico a esta espantosa ressurreição de uma tecnologia muito antiga, cuja desconhecida origem se perde na noite dos tempos. E convém saber que na Inglaterra somente são concedidas patentes a artefactos que efectivamente se mostrem capazes de produzir os resultados e os efeitos a que se destinam! Aliás, os mais severos testes foram efectuados pelo próprio Miller em navegações marítimas e em diversas medições astronómicas e topográficas – todos eles inquestionavelmente exactos, além de precisa e altamente satisfatórios sob o ponto de vista técnico!

Este é o calendário Azteca, erigido em um enorme bloco rochoso e dotado de formato circular, tendo ao centro o rosto de uma divindade.
  (... continua) 
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