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O Natal e a Árvore da Vida

de Manuel Cavaco Nunes

em 05 Dez 2019

  (...anterior) O simbolismo universal das árvores é rico e complexo – e estimula a busca da sabedoria. Extracto "A Magia das Árvores" - Carlos Cardoso Aveline

A INICIAÇÃO À ÁRVORE DA VIDA
Segundo a Bíblia, a Árvore da Vida é uma das duas árvores especiais que Deus colocou no centro do jardim chamado Éden. A outra é a "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal", de cujo fruto, Eva, e depois Adão, acabaram por comer por influência de uma serpente. A Árvore do conhecimento do Bem e do Mal simboliza o conhecimento da Polaridade.

«Há milénios que os humanos tentam compreender a origem do mundo, assim como o aparecimento do mal (e a sua consequência, o sofrimento) neste mesmo mundo, e apresentaram-nos muitas vezes sob a forma de mitos. É por isso que, nos Livros Sagrados de todas as religiões, se encontram narrativas simbólicas que é preciso saber interpretar. A tradição cristã retomou o relato de Moisés, no Génesis, onde ele diz que, no sexto dia da Criação, Deus fez o homem e a mulher e pô-los no jardim do Éden, no meio de todas as espécies de animais e de plantas. Moisés nomeia apenas duas árvores desse jardim: a Árvore da Vida e a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, cujos frutos Deus proibira Adão e Eva de comerem... A Árvore da Vida representa a unidade da vida, onde a polarização ainda não se manifesta, isto é, onde ainda não há bem nem mal, uma região acima do bem e do mal, ao passo que a outra Árvore representa o mundo da polarização, onde se é obrigado a conhecer a alternância dos dias e das noites, da alegria e da tristeza, etc. Estas duas árvores são, pois, regiões do universo, ou então estados de consciência, e não simples vegetais. E se Deus disse a Adão e a Eva para não comerem do fruto da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, isso significa que eles ainda não deviam penetrar na região da polarização...» Omraam
Todas as religiões certas se fundam na Árvore da Vida.

Há uma só Religião – o conhecimento de Deus – e todas as religiões são ramos desta mesma árvore – a Árvore da Vida – cujas raízes estão no céu, enquanto seus ramos se esparramam no mundo dos homens. A raiz celeste é a Sabedoria, não a fé, não a crença, não a esperança, mas o conhecimento do Deus que é a Vida Eterna. De qualquer um dos ramos da Árvore da Vida uma pessoa pode colher uma folha para a cura das nações. Que ninguém negue o que para outra pessoa é verdade, pois ela pode ver uma verdade que outros não conseguem ver; que ninguém tente impor sua própria visão sobre outros, pois pode cegá-los ao forçá-los a ver o que não está dentro de seu campo de visão. Só existe um Sol, e cada energia em nossa Terra não passa de alguma forma de Força Solar. E assim, como um só Sol alimenta toda a Terra, um só Eu brilha em todos os Corações. In, Cristianismo Esotérico ou os Mistérios Menores - Annie Besant (§)

Configuração da Árvore da Vida Judaica - Cabala (§). Da esfera Kether, temos em ordem descendente:
KETHER - COROA - 1
BINAH - ENTENDIMENTO -3 CHOKMAH - SABEDORIA - 2
DAATH - GNOSIS - CONECIMENTO
GEBURAH - SEVERIDADE - 5 CHESED - MISERICÓRDIA 4
TIFERETH - BELEZA - 6
HOD - GLÓRIA - 8 NETZACH - VITÓRIA - 7
YESOD - FUNDAÇÃO - 9
MALKUTH - O REINO - 10

A ÁRVORE DA VIDA É O ARQUÉTIPO DO HOMEM
«Sephiroth» da «Árvore da Vida» Cabalista representam várias forças e energias espirituais existentes e que actuam tanto sobre toda a existência, seja a nível do Mundo Espiritual, como do Universo físico e também sobre as nossas vidas. São forças espirituais invisíveis, e são Leis do Mundo Espiritual, Leis imutáveis, mas cuja existência é testável através dos processos matemáticos – numerológicos das ciências místicas hebraicas, como também devem ser conhecidas e cumprias na nossa vida quotidiana.
O psicanalista Carl Jung considera a Árvore como um arquétipo e símbolo do Self, ou da psique integrada, produzida pelo inconsciente.
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