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A Essência Exacta da Realidade de Baljita Nath Pandit
Abhinavagupta foi um dos mais proeminentes filósofos da Índia. Viveu entre os séculos X e XI da nossa era, em Cachemira a qual na época se encontrava num grande esplendor intelectual, cultural e espiritual. Além de filósofo metafísico era um grande místico e conhecedor das mais diversas correntes filosóficas-religiosas, que enriquem a Índia. Brāhmane erudito com uma vasta cultura tinha o conhecimento dos Vedas mas também do Budismo que já havia brilhado em Cachemira. Abhinavagupta, no entanto, seguiu a tradição shivaita, sistema não dualista e nesta forma expôs a sua vasta obra, sendo o Paramārthasāra, aquela que fundamenta os princípios básicos do “Shivaísmo de Kāshmir”. Abhinavagupta considerado um verdadeiro sábio, devido à sua concreta realização espiritual, tinha ao mesmo tempo, um completo conhecimento dos textos sagrados, das práticas e técnicas de Yoga, ao qual se aliavam as capacidades de transmitir o ensinamento suficientemente claro e lúcido. O fim último que se encontra na sua bela obra o Paramārthasāra é a obtenção da libertação por identificação com o Divino Absoluto. Fundou escolas e formou muitos discípulos à época em Cachemira.
Data: 12 Jan 2022
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“Maitreya vem com a Ordem Espiritual de Portugal, Ordem de Mariz” foi um daqueles livros que teve o condão de despertar a consciência dos portugueses para as realidades espirituais, identificando-as com a própria História de Portugal. Alertou para a existência de um fio condutor entre o começo da civilização cristã, a fundação de Portugal e os dias de hoje. Este livro é, sem dúvida, um ícone da espiritualidade em Portugal. Ao longo destes últimos vinte anos, que marcam a primeira publicação deste livro, muitas outras contribuições foram sendo dadas, por tantos outros seres, com impulsos notáveis; este espaço de tempo é suficiente para se notar já a mudança de mentalidade do que comportava um ambiente fechado, baseado em conceitos mais materialistas ou em certo fanatismo religioso, para uma maior abertura a novas ideias e à liberdade espiritual. Afinal, estas duas realidades, material e espiritual, quando intrinsecamente ligadas e bem integradas, permitem assumir com maior consciência a própria vida, mais de acordo com a própria natureza humana e com a Natureza que nos rodeia. Registam-se melhorias em muitos campos, especialmente na área da saúde, já baseadas nos cuidados alimentares, tanto para a conservação do equilíbrio físico, como para a prevenção de doenças. Muitos são os que têm feito opção vegetariana. Também são notórios os cuidados na área da educação e na preservação ambiental e ecológica do planeta.
Data: 07 Set 2021
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«É das florestas e contrafortes dos Himālayas que provavelmente brota este Cântico de exaltação do Um, da Unidade do Eu individual e do Eu Divino, do Espírito e da Divindade, do Ātman e de Brahman que nos chega hoje às mãos, transcendendo bem o espaço e o tempo. Escrito na forma de diálogo, à boa maneira dos Upaniṣadas, entre dois conhecedores ou mestres do Espírito Supremo, o sábio Aṣṭāvakra e o rei Janaka, figuras entre o histórico e o lendário, de contornos enriquecidos por histórias e lendas que se esfumam num tempo tão mítico como é o da Índia, sempre tão aberta ao eterno». A Colecção “Luz do Oriente” quer trazer aos leitores de língua portuguesa tanto textos clássicos, como ensaios ligados à tradição religiosa, filosófica e metafísica do Oriente e em especial da Índia. A Aṣṭāvakra Gītā, a que demos o subtítulo de Cântico da Consciência Suprema, obra anónima indiana da tradição Advaita Vedānta, é um ensinamento profundo de grande força iluminadora sobre a essência do Espírito, do Homem e do Universo, comparável à Bhagavad Gītā, na desvendação da Consciência e do Ser Primordial. Este clássico da literatura mística não-dual, traduzido pela primeira vez do sânscrito para o português pelo Dr. Pedro Teixeira da Mota, um conhecedor das vias de realização indianas, e em particular do Yoga Vedānta e da meditação, que aliás tem compartilhado ao longo dos anos, está enriquecido pela introdução, notas, comentários, posfácio e um glossário dos vocábulos e conceitos sãoscritos mais importantes utilizados.
Data: 15 Jun 2021
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O Rosto e a Obra de Maria Ferreira da Silva
"O Rosto e a Obra", que consta de entrevistas a vários autores realizadas por António Paiva, inserem-se agora em livro e dada à estampa pela Espiral. Realizadas em 2014 foram revistas e actualizadas para esta obra, da qual destaco alguns autores: Maria J. Costa Félix, Manuel J. Gandra. José Manuel Anes, Vera Faria Leal e Pedro Teixeira da Mota. No Prefácio de António Paiva pode-se ler: Com este projecto pretendemos divulgar a obra de autores nacionais na área da espiritualidade e, também, trazer à luz aspectos menos conhecidos dos seus percursos individuais. Dúvidas, inquietações e anseios. Pessoas e movimentos que conheceram e marcaram. Outros países que os acolheram e influenciaram. Propósitos e missões a que se entregaram de corpo e alma. Reflexões sobre a vivência da espiritualidade nos tempos que decorrem e no país que habitam. Enfim, de que forma os seus destinos forma sendo construídos.
Data: 31 Jan 2021
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Ao começar este Guia de Meditação, que encerra na sua totalidade uma ajuda ao despertar interior, convém explicar que só trataremos aqui de Meditação, prática espiritual considerada imprescindível para se chegar ao “Topo da Montanha”. No Ocidente, generalizou-se a ideia de que meditar é apenas uma mera posição física para levar ao controlo mental, ao relaxamento, ou então, que é para ter experiências transcendentais, deturpando-se assim a nobreza da Meditação. O Yoga ou Meditação é uma ciência e essencialmente uma atitude, que leva ao auto-conhecimento e à realização espiritual, para ampliar e libertar a própria Consciência com base em acontecimentos interiores, e é o meio pelo qual se estabelece um eixo entre nós e a Mente Divina. Gradualmente, a Meditação, possibilita maior integração dando-nos uma directriz pessoal, onde acontece sempre algo de novo, que recria e nos devolve a nós próprios. É o Caminho da elevação e da libertação. Contudo, a Meditação não é a paragem ou a fuga ao mundo e aos problemas, mas é o caminho da transformação, porém, duma transformação consciente, gradual sem violência, sendo errado ter a Meditação apenas como um método de relaxamento ou de tranquilidade; ele envolve tudo isso, mas primeiro, passa pelo esforço interior de determinação para um superamento constante.
Data: 16 Mar 2020
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