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O Antakarana pode ser descrito como o Caminho, a Ponte, o Fio Condutor, através do qual a nossa mente inteligente nos leva a níveis mais altos de consciência e de percepção. É a Ponte entre o cérebro e a mente, e a nossa natureza interna, que muitos chamam de Alma. O Antakarana pode ser descrito como o Caminho, a Ponte, o Fio Condutor, através do qual a nossa mente inteligente nos leva a níveis mais altos de consciência e de percepção. É a Ponte entre o cérebro e a mente, e a nossa natureza interna, que muitos chamam de Alma. Em Sânscrito, Antakarana divide-se em “Antar”, que significa meio ou interior, e “Karana”, que significa a causa, instrumento. É, tecnicamente, usado para representar a ponte entre a mente superior e a inferior, sendo o instrumento que opera entre elas. Alice Bailey e muitos outros autores da filosofia Tibetana têm algum conhecimento de Antakarana, que poderemos encontrar em muitos livros.Eles descrevem o Antakarana, como fazendo parte da anatomia espiritual. Como sendo a ligação entre o cérebro físico e o Eu Superior. É, também, a ligação para os que desejam obter uma elevação espiritual. O símbolo de Antakarana, aqui descrito, representa esta ligação, e a activa na sua presença, onde quer que estejamos.
Data: 18 Out 2021
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“Escrevo porque tenho algo a transmitir. Tudo o que digo resulta de realizações internas, das minhas experiências pessoais de compreensões. E é isto que me leva a que chamo a minha missão: ajudar ao despertar espiritual de Portugal e dos portugueses” diz. A sua esperança é que, no dia em que vier Maitreya, o segundo Buddha, também haja no nosso país pessoas prontas a recebê-lo. “No Ocidente, encara-se muito a vinda de Maitreya como a segunda vinda de Cristo. Como se tratasse da mesma energia. No Oriente, contesta-se esta visão. A mim, sinceramente, nem me interessa isso: será algo acima de todos os rótulos”.
Data: 01 Jul 2020
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Shakuntala (Śakuntalā) de Abanindranath Tāgore
De todas as línguas do mundo o sânscrito foi sem dúvida a que produziu a mais abundante literatura. Dos poemas líricos, dois se destacam pela perfeição o Meghaduta e Śakuntalā ambos de Kālidāsa, que alcançou a maior popularidade tanto na literatura indiana, como na do ocidente. Kālidāsa, é assim considerado uma luz no firmamento literário do mundo. A riqueza da sua visão criadora, a sua percepção das belezas da natureza, aliada a uma melodiosa cadência métrica, é a combinação perfeita que colocam Śakuntalā, na vanguarda das obras líricas, pela suprema criatividade. Segundo a tradição indiana, Kālidāsa era um brâmane contemporâneo do rei Vikrama – Ādtya de Ujjayini por volta de 57 A.C. o qual teria protegido alguns literatos na sua corte. Embora seja incerta a data ou mesmo a era deste poderoso monarca protector das letras, situa no entanto a vida de Kālidāsa, havendo por isso limites entre 150 A.C. a 634 D.C.. É portanto, no século I A.C., que a tradição coloca Kālidāsa. Śakuntalā, a jóia indiana, em peça de teatro, começa por uma evocação à Divindade. Śakuntalā é o nome de uma jovem de 18 anos que foi criada na floresta, feliz no meio da natureza, educada por um sábio. Aqui, o saber é expresso nos diversos estados de alma de cada personagem, em diálogos que demonstram a espontaneidade não só dos sentimentos, como de uma fraternidade que comove pela pureza, que ainda hoje grande parte da humanidade não atingiu. A mística e espiritualidade fluindo pela boca dos participantes revela a grandiosidade do pensamento e da vivência quotidiana, assente na profunda filosofia e religiosidade da Índia. É de uma magia transcendente este excelente conto, que atinge delicadas nuances de universalidade.
Data: 13 Ago 2018
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Efemérides do Oriente e do Ocidente de Pedro Teixeira da Mota
1. Segundo certas tradições, entra no Mahanirvana, a grande extinção do ego e da separatividade em relação à Unidade, Siddhartha Gautama Sakya, o Buddha, o iluminado, em 483 A.C. em Kusinara, no actual Nepal. Deposta a vestimenta terrena, o corpo espiritual desprende-se da terra e a essência de pura luz desabrocha totalmente (ou mais...), mas também inefavelmente - quantos discípulos e discípulas junto aos seus mestres ou mestras em tal momento sentiram e viram o que se passava? - e daí os mistérios e interrogações que a religião budista gerará quanto ao nirvana, à continuidade do espírito individualizado, ou ainda à existência da Divindade ou do Absoluto. De qualquer modo, como terapêutica libertadora do sofrimento e da ignorância primária e como caminho de não-violência, compaixão e discriminação, o Budismo caminhará luminosamente ao longo dos séculos, com uma divisão básica: Via Pequena, Hinayana, mais formal e nua, e a Grande Via Mahayana, sobretudo desenvolvida nos Himalaias e Tibete, mais mágica e carregada de entidades, rituais e iniciações.
Data: 07 Jun 2017
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Temperança de Pedro Teixeira da Mota
O arcano da Temperança é, como a sua designação indica, um convite ou apelo a esta virtude tão enaltecida pela antiguidade clássica e posteriormente pelo Cristianismo mas patente na generalidade das doutrinas morais, filosóficas e religiosas de quase todos os povos. Temperar, equilibrar, harmonizar dentro e fora de nós foi então sugerido por uma jovem que passava um líquido ou a energia de um vaso para outro, com uma transformação qualquer e que, nesta imagem dos Tarots originais, é realizada numa circulação sugerida bem do alto para o baixo, e certamente depois alternando, e mostrando assim que a Temperança tem uma origem celestial ou do nível espiritual e se manifesta depois em vários níveis, planos e chakras, em circulações ascendentes e descendentes.A jovem está sentada com um nimbo bem marcado a envolver a sua cabeça e a sua veste avermelhada é compensada pelos braços verdes que assinalam a harmonização das energias dos dois vasos, os quais podem simbolizar o quente e o frio, o seco e o doce, o coração e o sexo, a razão e os instintos, o feminino e o masculino, a arrogância e a humildade, a coroa e a raiz, a noite e o dia... A Sophrosine da tradição Grega, designada depois Temperantia na tradição Romana, tornou-se no Cristianismo dos primeiros Padres da Igreja uma das quatro virtudes cardeais, ou seja, as que, como gonzos (cardines) fazem girar as portas de entrada ou acesso aos mundos causais, espirituais e Divino. O sentido inicial era sobretudo de autocontrole, saber moderar o fluxo dos instintos, sentimentos e pensamentos, numa vida equilibrada.
Data: 27 Dez 2016
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