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Ao cair da tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que também se tornara discípulo de Jesus. Foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos ordenou que Lho entregassem. José tomou o corpo, envolveu-O num lençol limpo, e depositou-O num túmulo novo, que tinha mandado talhar na rocha. Depois, rolou uma grande pedra para a porta do túmulo e retirou-se. Maria de Magdala e a outra Maria estavam ali sentadas, em frente do sepulcro. Evangelho, segundo São Mateus
Data: 18 Mar 2024
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Tudo o que há para saber de Miguel Ledro Henriques
O mundo sempre pareceu naturalmente tão belo, tão divertido, tão espantoso. O momento maravilhava-nos, o que tinha de ser feito simplesmente surgia, fazíamos intensamente, totalmente, absolutamente, e passávamos à próxima alegre brincadeira. As nuvens de passagem, as pedras no chão, os reflexos na água, estavam vivos, falavam connosco. Era fácil desaparecer no infinito e pontilhado céu nocturno. Cada um dos nossos dedos era uma personagem diferente numa história fantástica, agradecíamos à chuva turbulenta pelas poças que nos deixava enquanto saltávamos felizes por nos salpicarmos, a curiosidade insaciável trazia surpresas constantes. Em crianças, vivíamos num mundo mágico. Sem nos apercebermos, lenta e insidiosamente, tornamo-nos adolescentes rebeldes, adultos ocupados, ansiosos e raivosos, envelhecemos medrosos, caquéticos e tristes, e a magia desvanece-se, lembramo-nos dela apenas vagamente, em fugazes momentos de saudade melancólica.
Data: 26 Fev 2024
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Existência de Diogo Castelão Sousa
O fim da vida é a contemplação. A contemplação como ‘fim’ significa o inebriante repouso na consciência pura, que descobre o mundo como novo e a si mesma como fonte inesgotável de felicidade. Contemplar significa perder a noção de “eu”, fundir-se com o objeto de contemplação e consequentemente, dissipar qualquer noção de ‘dualidade’. Perder a imagem que se tem de si mesmo, ao se penetrar e submergir nas águas do objeto a contemplar. Processando-se este ato, resulta o Amor, que por si só revela ser a essência e fundamento da vida, validando o momento em que o nosso ser ou íntimo mais profundo, reconhece, na verdade, ser o momento presente o repouso de paz e perfeição.
Data: 15 Fev 2024
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Messias de Maria Ferreira da Silva
Imagens sagradas e locais sagrados perpetuam-se no tempo para denunciar acontecimentos especiais, onde certos Seres realizaram a comunhão com o Divino num Acorde Universal. Porém, actualmente a palavra Sagrado foi substituída pelo profano. O Sagrado não é o meramente oculto, o Sagrado consiste na secreta intimidade da união com o Divino, tornando-se o alento para uma razão mais elevada de viver e impulsionar o coração à pureza. O Sagrado pode encontrar-se nas profundezas do Espírito e encher a vida de infinita beleza. O Sagrado é o que toca espiritualmente o homem, e até uma estrela distante pode iluminar o seu interior, qual fogo espacial gerador de vida divina. É pela atracção do Coração que se pode ascender e evocar a consonância com o Sagrado, pois as fontes de elevação de consciência, provêm de dimensões de luz espiritual para desencadear estímulos, que levem os homens cada vez mais à Cooperação. Contudo, só Aquele que retém o poder do Espírito, sintetiza uma consciência ardente e afirma o Amor na exaltação do Sagrado. E, sagrado é Aquele Ser que vem anunciar uma Boa Nova, que traz um pensamento inovador, que dá um novo impulso à Inteligência para despertar a Humanidade da sua letargia.
Data: 10 Dez 2023
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Pode ser bem verdade que a queda do ser humano tenha acontecido quando se deu o esquecimento de si próprio. Ou seja: esqueceu o seu Ser Superior, a Origem misteriosa de onde proveio. Quanto mais se esquecia de si próprio, divorciando-se da sua verdadeira identidade, mais inevitavelmente se afundava nos planos inferiores de sua consciência, vivendo no seu nível mais baixo, até ter chegado o tempo – exclusivamente pela lei cósmica da atracção e da gravitação – de não lhe ser possível manter-se nos domínios elevados do seu ser, acabando por ser expulso da sagrada morada interior, do seu Nirvāṇa, seu Jardim do Éden. Depois disso, começaram os seus infortúnios, assim que se tornou num eu exilado individualmente – tornando-se um problema para si próprio, para o ambiente e para o planeta em que vive.
Data: 19 Nov 2023
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