This article results from an informal conversation recorded by Dhammiko (Buddhist Monk) when still a postulant, with Maria. The theme is revealed in its philosophical and metaphysical profundity identified with the tradition of the Advaita Vedānta. The Advaita Vedānta, provides the key to exit from the illusion by the recognition with Brahma (n), in other words, to reach a state of Awareness that one was always “Him”, which had been simply overshadowed in His purity and light, by ignorance.
A Bhagavad Gītā é a nata de variados sistemas filosóficos e o culminar do génio espiritual da Índia. Śaṅkara, no começo dos seus comentários à Gītā observa ser ela a «quinta essência de todos os ensinamentos védicos» (samasta vedārtha sāra sangraha). Em nenhuma escritura foi feita tão sublime abordagem para combinar diversas correntes de pensamento filosófico num evangelho de valores humanos coerente e harmonioso. Como diz Swāmi Vivekānanda, «A Gītā é como uma maravilhosa grinalda ou um bouquet de flores seleccionadas». Mostra à humanidade a única forma de acção dinâmica e iluminada sem se deixar influenciar pelos seus resultados.
Quando o Buddha ensinou a Primeira Nobre Verdade ele disse que tomar refúgio na existência humana é uma experiência insatisfatória. Se nos apegamos a esta estrutura mortal sofreremos. Não obter aquilo que desejamos é doloroso - é muito fácil percebermos isto. Obter aquilo que não queremos pode ser também doloroso. Mas quando caminhamos um pouco mais nas pegadas do Buddha, até mesmo obter aquilo que queremos é doloroso! Isto é o princípio do caminho do Despertar.
O Livro EVANGELHOS 2005 COMENTADOS, da Firmamento Editora, publicado em Dezembro de 2004 contém os Evangelhos dominicais do ano de 2005, relidos e comentados por 61 pessoas com experiências de fé e de vida. Cada evangelho é comentado por uma pessoa cuja biografia, experiência interior ou religiosa justifique um encontro entre o texto bíblico e a sua experiência pessoal irrepetível e única. Por amável cedência da Firmamento e a autorização dos respectivos autores, congratulamo-nos por esta possibilidade de editar no Spiritus Site alguns desses comentários, este de Maria Ferreira da Silva.
Esta é uma pergunta que todos devemos fazer a nós próprios, quer sejamos monges, monjas, noviços ou visitantes. Porque viemos? Precisamos ser claros acerca disto no sentido de tirar o maior benefício do que um mosteiro tem para oferecer. Se não tivermos isto claro, podemos desperdiçar muito tempo fazendo coisas que podem diminuir os possíveis benefícios que são aqui encontrados.