Homepage
Spiritus Site
Início A Fundação Contactos Mapa do Site
Introdução
Sagrados
Sugestões de Leitura
Especiais
Agenda
Notícias
Loja
Directório
Pesquisa
Marco Histórico §
Guia de Sânscrito
NEW: English Texts
Religião e Filosofia
Saúde
Literatura Espiritual
Meditação
Arte
Vários temas
Mosteiro Budista
  Ordenar por:  
Artigos 16 - 20 de 77
[Anterior]  1  2  3  [4]  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  [Seguinte]
Onde está a seriedade? de Diogo Castelão Sousa
Assumir com firmeza um caminho próprio, seu, é essencial para o ser humano. Como seres individualizados, a busca ou demanda de um sentido para a vida constitui um traço incontornável e definidor da nossa espécie. A altura em que o assumimos deve ser já antecedida por uma prévia investigação das diferentes possibilidades (correntes filosóficas e religiosas) disponíveis em nosso redor. A altura da decisão, i.e., da tomada de posse de uma atitude, deve ser acompanhada por uma maturidade já devidamente consumada, estabelecendo assim um elo entre a vontade e consciência do ser, i.e., por uma base sólida e fortificada. Nos dias de hoje poucas são as referências no que concerne a este tipo de atitude, de alguém que persevera constantemente na sua demanda, não se desviando, mesmo após já ter ultrapassado certos conceitos e expectativas iniciais, mais primários, que consigo carregava no começo da sua busca. Chamar-lhe-emos mestre, ou iniciado, esse que perseverou e se adiantou naquilo que lhe cabia fazer, cumprindo-se a si mesmo, sendo fiel aos seus ideais durante toda uma vida, tal uma árvore cujas raízes a impedem de ser levada pelo vento ou destruída por uma tempestade. De facto, quem assim se assinala consta apenas entre um pequeno punhado de gente, cujo mérito e exemplo constituem uma verdadeira inspiração para aqueles que desejam conhecer e se iniciar na ‘questão’ da seriedade, do que realmente significa ‘ser sério na vida’.
Data: 20 Set 2021
Ler  Ler
A cura de Diogo Castelão Sousa
A cura começa com a renúncia, com o reconhecimento daquilo que é imprescindível ou não para nós. Tudo o que fazemos tem um princípio e um fim, um propósito. Cabe-nos então elevá-lo à altura de uma visão mais universal, consciente e justa. As ideias que carregamos são aquelas que semeiam as nossas ações futuras. Saibamos, pois, reconhecê-las pelo que são, à luz de uma perspetiva mais neutra e imparcial. Não temos que recear a tomada de posse de uma atitude, particularmente quanto tantas são as forças que a parecem negar. No caminho espiritual há que aceitar a evolução gradual da consciência, i.e., um ‘esforço’ permanente, ao contrário do que muitos ‘mestres’ ou ‘instrutores’ atualmente enunciam, ainda que por vezes de boa vontade, ao avançarem que não há nada a fazer, que tudo está perfeito, que não existe um caminho e que todos nós já estamos iluminados.
Data: 21 Ago 2021
Ler  Ler
Filhas e Filhos de Ajahn Jayasaro
Há muitos anos, antes de ter sido ordenado monge, eu acreditava que a sabedoria provinha da experiência. Então troquei o meu país de origem, Inglaterra, pela Índia, vagueando e acumulando experiência de vida na Europa e na Ásia. Quanto mais difícil era, mais eu gostava, porque sentia que as dificuldades me ajudavam a conhecer-me melhor, e isso era benéfico para a minha vida. Mas a viagem por terra até à Índia deixou-me um bocadinho decepcionado. Não foi tão desafiante como eu esperava, daí que no regresso tenha resolvido fazer a viagem do Paquistão até Inglaterra sem dinheiro nenhum. Perguntava-me se seria possível fazer todo o caminho de volta à boleia, e para além disso queria saber como seria não ter rigorosamente nada.
Data: 19 Abr 2021
Ler  Ler
A Cosmogonia da Páscoa de Lubélia Travassos
Após a gloriosa festa esotérica do Natal, em que a natureza celebra o nascimento do princípio crístico, com os Anjos a cantarem e os grandes Mestres e Iniciados reunidos a orarem e a glorificarem o Eterno, para festejarem o nascimento de Cristo no Universo, entramos no período do equinócio da Primavera, na Páscoa da Redenção, purificação e regeneração. A Páscoa, que corresponde ao fenómeno cósmico do equinócio da Primavera, simboliza, além do mais, a regeneração do homem que, como parte do cosmos, tem, também, a oportunidade de se inserir nesse processo, para se transformar, renovar e purificar. Todos os anos, através da Primavera, a Natureza, ao conjugar-se connosco, irradia energias estimulantes e benéficas, para nos ajudar a revigorar durante todo o ano, e permitir-nos comunicar com a enorme corrente que brota do coração do Universo, e assim comungarmos com o mundo espiritual. O mundo Ocidental costuma celebrar, anualmente, quatro grandes festividades, ligadas a fenómenos cósmicos coincidentes com a passagem do Sol pelos quatro pontos cardeais: o equinócio da Primavera, que corresponde à Páscoa, o solstício de Verão que corresponde às festas de São João, o equinócio do Outono, correspondente às festas de São Miguel e, o solstício de Inverno com as Festas do Natal. Durante estes quatro fenómenos astrológicos anuais geram-se acontecimentos excepcionais na Natureza, que produzem grandes afluxos e circulação de energias, influenciando não só a Terra, como também tudo o que nela existe, quer os seres humanos, os animais ou as plantas.
Data: 23 Mar 2021
Ler  Ler
Presto homenagem a Rafael de Urbino, conhecido autor de impressionantes obras de arte que enriqueceu o Renascimento e que viveu entre 1482 e 1520. Agora, passados quinhentos anos, assinala-se a comemoração da sua morte. Considerado um grande Ser, um dos maiores criadores da arte com uma obra impar nesta civilização; foi retratista, com especial inspiração em ícones religiosos, onde se inclui também a arquitetura, pois foi um dos projetistas da Basílica de S. Pedro, em Roma. Actualmente milhares de visitantes rumam aos Museus para apreciarem as suas obras, beneficiando da sua sublime mestria na execução da arte pictórica. São, de facto, ainda os temas religiosos que Rafael retratou de forma tão transcendente que deixam o visitante em estado contemplativo pelo sagrado nos seus arquétipos espirituais, que nos mostram o quanto o sagrado ou o divino assume relevância pela influência que exerce no interior de cada ser humano. Sem dúvida que Rafael soube imprimir na tela essa vivência mais espiritual com obras como a Ascensão, como se tivesse presenciado a real elevação de Cristo aos céus. Ou, o Anjo que aparece a São Pedro, quando este se encontra preso e o leva pela mão à liberdade.
Data: 11 Jan 2020
Ler  Ler
registos por página
[Anterior]  1  2  3  [4]  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  [Seguinte]
Flor de Lótus
Copyright © 2004-2024, Fundação Maitreya ® Todos os direitos reservados.
Consulte os Termos de Utilização do Spiritus Site ®