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A prática da minhoca de Ajahn Nyanarato
O venerável Ajahn Chah, um dos mais conhecidos professores do Budismo da Tradição da Floresta da Tailândia, costumava dizer: “A nossa prática é como a minhoca”. O que significa isto? No mundo moderno queremos ver resultados o mais rapidamente possível, fazendo juízos acerca de quão eficientes as coisas são quão bem-feitas, quão atractivas, etc. Existe uma constante pressão para se estar actualizado com os últimos avanços e temer ser deixado para trás. Mas será que temos real força e confiança em nós próprios? Não será que estamos a perder a nossa confiança e integridade ainda que acreditemos que estamos a controlar o “nosso mundo”? Enquanto o chamado desenvolvimento ao nível material é tão invasivo e amplamente disseminado por toda a parte, o que é que tem vindo a acontecer connosco, o ser mais importante no meio de tudo isto?
Data: 09 Abr 2022
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O Património e a Religião de Bhikkhu Appamado
O Património Religioso simboliza aquilo que de mais elevado a humanidade pode realizar e concretizar. Muitas vezes caminhamos nas belas cidades europeias, por exemplo, e deslumbramo-nos com as edificações, antigas e modernas, e entre as quais aquelas que servem ou serviram de albergue para práticas espirituais de encontro com o Divino, de transcendência humana, de trabalho interior e de carácter e de expansão da consciência. Talvez esses mesmo edifícios fiquem impregnados da emanação dessa prática espiritual e isso transmita uma atmosfera e vibração muito próprias a quem neles entra, a quem os visita, a quem os contacta. Para além dos belos princípios de arte e arquitetura que os regem, temos de nos lembrar dos princípios e propósitos para a existência de tais edifícios. Se não houvesse uma vontade de transcender os aspectos inferiores da existência humana, um almejar de crescimento espiritual, não haveria tais edificações.
Data: 31 Out 2021
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Yellow pages de Ajahn Jayasaro
Quando era um jovem monge, por vezes, era difícil arranjar velas. Lembro-me de em certas ocasiões sair para uma clareira iluminada na floresta e ler os suttas à luz da lua. Era difícil de acreditar que alguma dessa incrível luz resplandecente viesse da própria lua, mas, na verdade, refletia o sol oculto. Este é o meu 40º Retiro das Chuvas como monge. Com o passar do tempo, os monges ocidentais tornaram-se mais bem conhecidos na Tailândia e até mesmo vêm a ter reconhecimento oficial. Como isto me aconteceu agora, lembro-me que o meu professor Ajahn Chah foi como um sol a iluminar a minha vida adulta. Se há algo na minha vida de meritório, está naquelas poucas ocasiões em que fui capaz de refletir a luz da sabedoria e de compaixão do meu professor, para benefício de outrem.
Data: 28 Dez 2020
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Estou a utilizar esta oportunidade em particular pois estou de quarentena em Wat Pah Ratanawan, na Tailândia. Acabo de regressar de Banguecoque e todos temos de observar estas novas regras de ficar duas semanas de quarentena após nos termos deslocado de uma área para a outra e é claro que isto é uma oportunidade de meditar, de reflectir nos ensinamentos do Buddha, de praticar e reconhecer a situação na qual todo o planeta se encontra nesta altura, na qual toda a sociedade se vê rodeada pelo medo da morte, medo da doença; tornamo-nos muito conscientes da realidade do envelhecimento, da doença e da morte. Quando a sociedade está no seu normal funcionamento, quando as coisas não estão a tomar esta viragem tão drástica como tem acontecido nos últimos meses, não temos a tendência para contemplar e reconhecer que esta é a natureza da nossa existência: tudo o que nasce, terá de morrer, tudo o que nasce terá de crescer, envelhecer, adoecer e morrer. Estas são as condições normais estabelecidas na natureza, não impostas por qualquer divindade em particular, por Deus ou por outro ser em particular, é simplesmente a forma como as coisas são.
Data: 23 Nov 2020
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Dhammapada19 - O Homem Santo de Acharya Buddharakkhita
O ensinamento do Buddha pode apenas dar-nos uma compreensão inicial do Dhamma, mas não pode fazer com que o Dhamma fique nos nossos corações. E porque não? Porque ainda não praticámos, ainda não ensinámos a nós mesmos. O Dhamma emerge com a prática. Conhecem-no através da prática. Se duvidarem do Dhamma, duvidam da prática. Os ensinamentos dos mestres podem ser verdade, mas somente ouvir o Dhamma não é, por si só, suficiente para sermos capazes de o realizar. O ensinamento apenas indica qual o caminho. Para realizar o Dhamma temos de agarrar no ensinamento e trazê-lo para os nossos corações. A parte que é para o corpo, aplicamos ao corpo, a parte que é para a fala aplicamos à fala e a parte que é para a mente, aplicamos à mente. Isto significa que depois de ouvirmos o ensinamento devemos ensinar a nós mesmos.
Data: 05 Jun 2018
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