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A Marcha dos Tempos de Arthur Shaker
Os ensinamentos do Buddha corroboram a ideia de que o Cosmos, ou a humanidade, segue um processo evolutivo crescente, como propõem as concepções evolucionistas do progresso ascendente? Na base das ideologias seculares contemporâneas, há uma visão progressista, que alimenta muito das crenças do homem actual, de que caminhamos quase que espontaneamente para o alto, em direcção ao paraíso na terra, se as desmesuras da excessiva ganância humana não atrapalharem o “plano natural” do Universo. Um futuro de confortos e domínios. Mas vejamos o que está dito no sutta 26 do Digha Nikaya (1), o Compêndio dos Suttas Longos, um dos cinco Nikayas que compõem o Sutta Pitaka, que junto ao Vinaya Pitaka (Compêndio das regras monásticas) e o Abhidhamma Pitaka (Compêndio das estruturações conceituais), compõem o Tipitaka do Cânone Theravada.
Data: 25 Dez 2012
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Siddhārtha percebeu que praticar-se sati desta forma só levava à decadência e à morte, somente perpetuando o sofrimento interminável no samsara, e partiu numa busca para encontrar uma forma mais satisfatória de libertação. Eventualmente, Siddhārtha descobriu que a superação da decadência e da morte exigia conduzir o corpo, as actividades realizadas com o corpo, as experiências do corpo e da mente, e todos os pensamentos da mente, completamente no sentido do saudável e benéfico. Treinando o seu corpo e mente desta forma, Siddhārtha atingiu a iluminação e tornou-se no Buddha, posteriormente ensinando as verdades libertadoras para todos os que quisessem ouvir. Como resultado desses ensinamentos, o objectivo de praticar sati mudou de meramente atingir-se resultados condicionados sujeitos à deterioração e à morte, para um objectivo de ir-se mais além da decadência e da morte e alcançar o incondicionado - nibbāna. O Buddha chamou a esta forma de prática, a nobre ariyan sati, sammā-sati.
Data: 09 Out 2012
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A Palavra do Buddha - Introdução de Nyanatiloka Mahathera
O BUDDHA ou Iluminado – lit. Aquele que sabe ou o Desperto – é o nome honorífico conferido ao Sábio indiano, Gotama, que desvendou e proclamou ao mundo a lei da libertação, conhecida no Ocidente pelo nome de Budismo. Nasceu no Séc. VI a.C., em Kapilavatthu, filho do rei que na época regia o País Sakya, um principado situado na zona de fronteira com o actual Nepal. O seu nome próprio era Siddhattha e seu nome de clã, Gotama (Sânscrito: Siddhārtha Gautama). Aos 29 anos de idade, renunciou ao esplendor da sua vida principesca de herdeiro real, e tornou-se um asceta mendicante, com o propósito de descobrir uma saída para aquilo que antes havia reconhecido como um mundo de sofrimento. Depois de uma busca de seis anos sob a orientação de vários instrutores religiosos e de um período de auto-mortificação infrutífera, Siddhattha finalmente alcançou a Iluminação Perfeita (sammā-sambodhi), debaixo da árvore Bodhi em Gayā (actualmente Boddh-Gayā).
Data: 14 Ago 2012
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Emoções maduras de Ajahn Vajiro
O Buddha fala nos seus ensinamentos acerca dos Brahma Viharas. Estes são normalmente traduzidos como o divino ou reinos celestiais, sendo esta uma interpretação baseada na tradução literal: Brahma – Deus; Vihara – habitat, habitação. Os Brahma Viharas podem ser trazidos dos céus à terra se considerarmos que enquanto emoções eles impelem e encorajam a transcendência das limitações da existência humana. Esta “transcendência da limitação” é uma definição de crescimento. Posso agradecer a semente desta ideia a um amigo que mencionou que os Brahma Viharas (metta, karuna, mudita e upekkha) poderiam ser considerados emoções maduras. O que se segue são algumas reflexões adicionais e não uma análise detalhada e abrangente dos Brahma Viharas, a qual poder ser encontrada em livros sobre Budismo.
Data: 11 Jun 2012
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Contra-Aniquilação de Bhikkhu Dhammiko
Eu sou da 'Realidade Imortal' e venho a este Universo como se a uma cozinha. De repente vejo-me com um corpo, com sensações físicas, com percepção, com formações mentais, com cognição (consciência sensorial)... com uma mente que não é minha. Eu respiro vida para dentro do corpo, eu sustento as minhas unhas, no entanto eu não sou as unhas. Eu faço um bolo, começo com amor, entusiasmo, energia, misturo os ingredientes, farinha, ovos, açúcar, água, mexo tudo, ponho a cozer no forno; qual é a minha relação com o bolo? Eu sou o bolo? Não. Serei eu as unhas, as mãos, braços e todos os constituintes do corpo? Não. Eu criei-os, formei-os como ao bolo, assim bem como as sensações físicas, percepções, formações mentais, cognição (consciência sensorial) vivendo neste mundo e Universo, pelo sustento da energia que dou a quaisquer aspectos que sejam, como o bolo. Será o bolo perene, permanente? Não, está já a ser desintegrado no meu estômago, assim como tudo no Universo eventualmente se desintegrará, desvanecerá, desaparecerá... e no entanto, eu sou na 'Realidade Imortal'... porque existe um 'Não Nascido, Increado, Imanifestado, Incodicionado', para onde é possível 'fugir' (escapar), aqui e agora.
Data: 06 Mai 2012
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