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A arte de morrer

de Maria

em 06 Fev 2021

  

O real poder financeiro e social a partir de agora estará nas farmacêuticas e laboratórios científicos e seus “beneméritos” mecenas, que vão lucrar com o esvaziamento dos cofres de qualquer país, devido à pandemia, impondo desta forma, mais restrições económicas à massa humana.

E, pois, agora, de novo o confinamento, não obstante a vida ser movimento; parar é ressecar, é estagnar.

Na Bhagavad-Gītā, Khrisna assumindo a sua divindade, diz a Arjuna:
«E se me conservar inativo, será a ruína de todos os povos e a causa do caos e destruição de todas as criaturas».

Assim, a corrente da vida só pára com a morte natural de cada um. A arte de morrer assenta na confiança de uma vida plenamente concretizada no dia-a-dia frente às circunstâncias, quer boas, quer mais desafiantes que nos temperam no aperfeiçoamento do carácter, muitas vezes à custa de sofrimento, mas do qual se sai mais forte com a certeza de um dever cumprido. Com este ânimo, o temor da morte transforma-se num bálsamo de um descanso merecido na vida para além dela.

Seguem-se alguns comentários a esta crónica, quando enviada por newsletter pela Editora, Publicações Maitreya
De: Pedro Veiguinha
Enviado: 9 de fevereiro de 2021 22:33
Para: Newsletter da Publicações Maitreya
Assunto: RE: Crónica de Maria Ferreira da Silva

Texto claro e, acima de tudo, transparente, que choca com a volumosa corrente de opinião amplamente difundida pelos interesses financeiros e económicos, que tem usado os seus meios de comunicação de massas para intoxicar a opinião pública. Infelizmente, os argumentos que imperam, destituídos de sentido, científico e espiritual, têm sido cobardemente consentidos pelo meio pretensamente espiritualista, que não têm ousado levantar a voz e corrigir a desinformação, como “meninos bem comportados”, veiculando as opiniões expressas por quem sabe. Esta opinião da Maria, parece ser um oásis no meio do deserto, uma exceção bem vinda , que espero que nos sacuda e nos una, de modo a fazermos frente à escravidão e à incompetência que se instalou há muito e agora atua descaradamente. Obrigado Maria pela lufada de ar fresco!

De: José Cariano
Enviado: 9 de fevereiro de 2021 21:01
Para: Newsletter da Publicações Maitreya
Assunto: Re: Crónica de Maria Ferreira da Silva

Boa noite, muito obrigada por este texto, que está muito bem redigido.
Muito bom.
Um abraço cheio de LUZ.
JC

Querida Maria
Muitos parabéns pela sua crónica da morte. Belamente executada e claramente lúcida. Obrigada
Helena Gallis


     
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