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Nobre pensar

de Maria

em 27 Jan 2009

   Porém, convém lembrar que só a crença ou fé sem realização não é suficiente, podendo ser abalada facilmente por influências; apenas a concretização da Integração na Unidade não permitirá jamais sujeitar-se a descrença. E só estes, os que por realização interna desfrutam da harmonia e da felicidade divina, podem levar por diante a evolução na Terra arrastando uma parte da humanidade com os seus exemplos.

Na realidade, é de forma individual que nos compete evoluir humana e espiritualmente, manifestando em nós mesmo o divino; a cada um cabe cumprir o seu destino – karma e dharma – sendo apenas dono dos seus actos. Ninguém é culpado da nossa infelicidade ou felicidade, ambas criamos individualmente pela responsabilidade e, por si só, cada um deve responder.
Os cientistas ao querer influenciar as massas com tal propaganda, acumulam mais karma não só para eles como para a restante humanidade conivente com tal pensamento: o que se semeia colhe-se. Fomentam ondas de descrédito, de negligência (preguiça mental) e de irresponsabilidade, preferindo descartar e negar os problemas, engendrados tanto no passado como já nesta vida, a serem confrontados com problemas existenciais, pois, segundo a propaganda dos ditos cientistas, “a vida é para se viver feliz sem problemas”.

Ora, questionar sobre a existência e sobre a nossa posição no Universo é um direito pessoal que todo o ser humano deve assumir, já que é fundamental usar o pensamento (aquilo que nos distingue dos animais), para chegar a compreensões e obter respostas esclarecedoras, à medida do entendimento de cada um, que de outro modo não teria valor ou mérito próprio. Ao longo da história da humanidade foram exactamente aqueles que souberam enfrentar as questões sobre a existência, que mais contribuíram para maior avanço do pensamento humano pela sabedoria e integridade, tais como Pitágoras, Sócrates, Platão, Leonard da Vinci, Buddha e Jesus. Souberam pensar!
Quando a humanidade é arrastada pela propaganda de um líder acaba estupidamente frustrada e por vezes já sem possibilidades de remediar os males – pois tantos déspotas têm levado a humanidade a sofrer sérios desgastes emocionais, psíquicos e físicos, de forma bárbara. Conduzir massas é saber e querer manipular a mente dos outros.

De facto, encontrar resposta à vida ou saber a razão da existência por nós próprios e a questionar onde estamos, o que fazemos e como nos poderemos aperfeiçoar, ajuda ao crescimento humano, dá responsabilidade e enobrece o pensamento.
Dizem eles, os propagandistas: “vivam uma vida feliz”. Sim? Pela inconsciência? Pela via da negligência como diminuídos mentais? Onde estão os limites para o domínio humano nos seus desejos e paixões sem freio? Não será isto verdadeiramente primitivo? Que alternativa dão estes falhados da Luz? Será que a humanidade quer ser guiada por estas limitações, sem que cada um pense por si próprio, petrificando o pensamento?
O grande problema é que uma grande parte dos seres que constituem a humanidade tem a mente confusa, fácil de conduzir e de influenciar, mas acredito que uma outra parte tem brio no seu pensar.
E aqui vos deixo um belo tema para reflectir sobre a razão da Existência, de Deus.
     
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