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Pensar Inteligente
de Maria
em 14 Mar 2011
Os “movimentos” dos neurónios dependem dos estímulos da vontade que por sua vez desencadeiam a produção de aminoácidos que vão afectar naturalmente todo o sistema psicossomático. Aprender, estimula a inteligência.
Qualificar-se, por exemplo, é decidir abster-se de algo que pode constituir vício ou habituação, como o fumar, mas também outros hábitos prejudicam o cérebro, como uma má alimentação (carne, fritos, açúcar, má conjugação de elementos, etc.). Quando se decide eliminar o que prejudica, ganha-se nova força mental pois “largou-se” a causa do desejo e isto liberta o cérebro de um mecanismo condicionado, antes subjugado à obsessão de obter algum prazer que foi constituindo um hábito pernicioso à mente e ao Espírito.
Transformar o pensamento em actos que possuam um sentido correcto e útil, é uma atitude e uma força inteligente.
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