Fundação Maitreya
 
A Origem

de Maria

em 01 Mai 2019

  Actualmente, em época das notícias falsas por puro prazer de enganar os outros, se comprazem alguns. Deste modo tem de haver grande discernimento para destrinçar a verdade que passa, naturalmente, por uma questão inteligente. Mas não só, os conceitos falsos também são muitos, por exemplo, os que são ditados pela ciência fazendo-nos crer em verdades absolutas, divulgadas após investigações que não são as mais exactas. Na medicina, por exemplo, perante um paciente com oscilações de humor classifica-se logo como uma doença, a bipolar, mas também quanto à origem ou génese humana, ou ainda dos ecos do Cosmos, querem dar-nos respostas absolutamente dogmáticas.

Há muita mentira a correr pelo mundo, em prol do aproveitamento material ou comercial, que brada pelo clamor de basta, por aquele que é capaz de as detectar. Uma delas veio agora a ser denunciada, quando investigadores derrubaram a ideia falsa e perturbadora de que o álcool fazia bem ao coração e, portanto, incentivaram durante a última década ao seu consumo. Contudo, os profissionais da medicina sempre souberam que o álcool provoca lesões no cérebro, por várias razões e de entre as quais a destruição da memória e da vontade, que depois leva à depressão. Pobre humanidade! Finalmente veio ao de cima a verdade, mas já quantos entraram no hábito e quão difícil será abandoná-lo?

Sem dúvida, isto é uma forma de destruir as pessoas induzindo-as em erros para que fiquem dependentes não só dos médicos como dos fármacos. Em relação à bipolaridade que alcunham como doença, acabam por dar sentenças que vão bloquear todo o processo espiritual que a pessoa trazia (vidas anteriores) resultante de evolução e, portanto, transmitem interpretações erradas acerca da psique humana. Também quanto às origens do ser humano, contam histórias de espantar para nos fazer crer que somos primos dos macacos! Não! Nunca a espécie humana descende de animais.

A evolução da vida processa-se de moldes diferentes, ou seja, a evolução humana e a evolução animal não se encontra em ponto algum, porque são linhas de evolução paralelas. Nunca um animal evolui para humano sem fechar um ciclo da sua própria condição de animal e, só tem a sua individualização como humano, no ciclo de vida seguinte que, embora num estado ainda primário é um ser consciente, estatuto bem diferente de animal que não tem consciência de si. Convém saber também, que nenhum ser humano pode regredir ao ponto de vir a ser em alguma encarnação, um animal. Infelizmente há ainda quem pense tal aberração, caso o ser humano se desvie do bom caminho e não cumpra a sua evolução. Nada mais errado!

Há ciclos de vida de milhões e milhões de anos em que há um objectivo cósmico com princípio, meio e fim e, damos como exemplo, o nosso Sistema Solar. O Sistema Solar tem um propósito, onde se inclui a evolução humana com um período de tempo estabelecido e que leva o homem a determinada etapa de evolução. Quando acabar este ciclo no qual o Sol se extinguirá (não o restante Universo), seguir-se-á um período longo de repouso, planetário e humano onde este existe apenas como Espírito. Depois, a humanidade transitará para um novo começo, levando a realização de toda a sua evolução anterior para progredir espiritualmente num futuro Sistema Solar.

Em cada ciclo de manifestação, determinados animais atingem pelo instinto certa etapa de inteligência, que lhes permitirá num próximo ciclo passar à evolução humana individualizando-se e, cujo propósito é ser Consciente. É a Consciência que designa um ser humano. Ao passar para esta etapa, já não tem resquício animal iniciando a sua evolução no reino humano. Mas não passou de animal a humano. Quando completa a sua evolução como animal, é que então terá futuramente, a oportunidade de entrar como humano num novo ciclo de vida.

Pena é que se propaguem falsos conceitos e ideias que só atrasam e perturbam a mente humana. Nunca existiu um elo entre o animal e o humano, ideia aberrante dos cientistas. Os animais pertencem enquanto tal, a uma Alma grupo, ou seja fazem parte de uma Entidade que representa o reino animal e o dirige. Quando um grupo animal que faz parte desta Alma grupo passa à evolução humana e os seus membros se individualizam, essa Entidade também avança na evolução.

Em relação à ciência, que naturalmente respeito, pois tudo que seja desvendar a vida pela razão só beneficia a humanidade, bem como, todo o progresso na medicina mas, obviamente que os cientistas têm a obrigação de fazerem as investigações com rigor e verdade, descodificando a matéria mostrando-a à luz da razão. Se, por um lado, têm contribuído para desmitificar certas crenças, por outro, há uma ambição de afirmar a ciência como detentora de verdade absoluta, quase como uma religião, em que temos de acreditar só porque vem da área científica. As conclusões com o intuito de serem credíveis levam a precipitações, porque o mais importante é dar respostas e, muitas vezes, os investigadores são condicionados por bolsas de estudos ou patrocínios, havendo necessidade de conclusões em tempo determinado, nem que sejam manipuladas com dados imprecisos ou lacunas na investigação. Assim, passamos dos dogmas religiosos para os científicos…

Todo o ser humano tem este bem precioso que é a Inteligência, portanto deve ser usada para encontrar a diferença entre a Verdade e a falsidade.

Nota: Eis a actual conclusão dos investigadores científicos sobre o álcool.
Pesquisa publicada na revista científica The Lancet conclui que qualquer nível de consumo de álcool aumenta risco de acidente vascular cerebral.…A investigação, conduzida por especialistas do Reino Unido e da China que acompanharam 500 mil adultos chineses durante 10 anos, destaca que mesmo a ingestão moderada de álcool pode aumentar a pressão arterial e o risco de acidente vascular cerebral, o popular derrame.…A doença é a que mais mata no Brasil e a que mais causa incapacidade no mundo. Segundo os cientistas, as conclusões são a evidência mais segura até então sobre os efeitos directos do álcool no organismo e valem para qualquer sociedade no planeta.
Aumento do risco de AVC
Os pesquisadores, ligados à Universidade de Oxford, à Universidade de Pequim e à Academia de Ciências Médicas da China, verificaram que uma ou duas doses por dia aumentariam o risco de derrame entre 10% e 15%, percentual que saltaria para cerca de 35% com o consumo de quatro doses por dia.
De qualquer forma, pontua David Spiegelhalter, professor da disciplina de Compreensão Pública de Risco na Universidade de Cambridge, o estudo ajudou a relativizar teorias até pouco tempo amplamente aceitas.
"Sempre estive razoavelmente convencido de que o consumo moderado de álcool nos protegia de doenças cardiovasculares, mas agora tenho minhas dúvidas."
   


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