Neurocientistas tentam entender processo de formação de memórias para alterar, substituir e até mesmo apagar lembranças traumáticas.
Depois de formadas, as lembranças do trauma talvez pareçam indeléveis. Agora, no entanto, cientistas acreditam que elas são mais parecidas com arquivos em um disco rígido que podem ser alterados, substituídos ou até mesmo apagados. Livrar o cérebro de lembranças negativas induzidas por acontecimentos traumáticos da vida exige ajustar neurónios individuais, cada um conectado a milhares de outros.
Jerry Adler