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Israel e Palestina

de Lubélia Travassos

em 18 Out 2023

  (...anterior) Como se processará esta conclusão? Teremos que aguardar pelos sinais.

Regresso ao passado

Os conflitos entre esses povos já vêm de um passado remoto, e é, na verdade, um problema demasiado complexo para se expor numa breve abordagem, atendendo a que, para além das lutas político-religiosas e diferenças culturais entre aqueles povos, existem, também, muitos interesses, que as tornam intermináveis. Assim, para uma melhor compreensão da origem problemática desses povos, teremos de retroceder aos seus primórdios, segundo o que nos dizem os registos ocultos da Sabedoria Antiga, isto é, ao princípio da Raça Ariana, a nossa actual quinta Raça Raiz, cuja 1.ª Sub-Raça, a Hindu, foi o tronco principal das cinco sub-raças da humanidade que já viram a luz do seu processo evolutivo na Terra.

A Quinta Raça Raiz, a Ariana, formou-se através do isolamento de uma tribo da quinta sub-Raça branca, da Quarta raça Raiz, denominada a raça da cor da lua, que habitavam as montanhas setentrionais da Ilha de Ruta, do antigo Continente da Atlântida. Era uma raça de montanheses, e os seus mais genuínos representantes são actualmente os “cabildas” das Montanhas do Atlas. A sua religião diferia da dos “Toltecas” da planície, aproveitando o Manu Vaivasvata essa circunstância, para isolar aquela sub-Raça. O Bodhisattva, seu irmão, que mais tarde seria o futuro Buda Gautama, fundou uma nova religião, e as pessoas que a aceitavam ficavam segregadas e proibidas de se separarem para casar com as demais tribos, a fim de serem preparadas a formarem uma nova Raça.

Os discípulos do Bodhisattva partiram para outras terras e levaram uns tantos prosélitos que, mais tarde, se incorporaram no grupo principal. Foi-lhes dito que a partir de uma certa altura teriam de emigrar para uma terra muito longínqua, que seria “a terra prometida”, e que estariam sob o governo de um Rei que não conheciam fisicamente. Deveriam manter-se, então, em estado de preparação para o advento do Ser sublime que haveria de guiá-los para uma paragem segura, onde se poderiam refugiar da futura catástrofe que, supostamente, se deu no ano 75.025 a.C. Contudo, a causa principal e imediata dessa emigração foi aquela sub-raça estar na iminência de cair sob o domínio do Imperador Tenebroso que então governava a Atlântida, antes do penúltimo dilúvio.

Alguns milhares de anos antes daquele dilúvio, o Manu (Criador, Pai, Instrutor da Raça Humana) reuniu todo o grupo daquela sub-Raça, no litoral, que rondava umas nove mil pessoas, incluindo homens, mulheres e crianças e, ao qual também se juntaram, alguns Sumérios e Toltecas, os melhores das suas respectivas sub-raças. Navegaram através do mar que é agora o “Sahara” numa frota de barcos toscos, que empreenderam várias viagens até conseguirem transportar todas as pessoas e provisões. Prosseguiram depois a pé, pelo Sul do Egipto (§) até à Arábia, onde permaneceram algum tempo. Entretanto, no seu percurso para a Arábia, e na passagem pelo Egipto, onde, naquela época, dominavam os Atlantes, seus conquistadores, e florescia uma grande civilização Tolteca, aqueles emigrantes, ao passarem pelas suas fronteiras, foram seduzidos pelo monarca egípcio para permanecerem no seu país. Alguns dos emigrantes sucumbiram à tentação e ficaram no baixo Egipto, desrespeitando as ordens do Manu, tornando-se mais tarde escravos dos Toltecas ainda dominantes no Egipto.

Porém, os restantes conseguiram chegar à Arábia, pelo caminho que hoje é o Canal do Suez, e ali se estabeleceram em grupos nos diversos vales dos grandes planaltos Árabes. Alguns não gostaram da nova terra e prepararam-se para atacar os desertores, que se tinham estabelecido no Egipto, envolvendo-se em batalhas com os Egípcios, devido ao seu fanatismo e foram, desta forma, completamente exterminados. Após o sucedido, os restantes colonos conseguiram desfrutar de algum tempo de paz, ocupados no cultivo dos seus vales.
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