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A Morte - Início de Vida?

de Zelinda Mendonça

em 16 Out 2006

  (...anterior) Podem ouvir declarações breves, sentir a serenidade de quem morre. Saber que é cientificamente possível considerar a hipótese de sobrevivência após a morte, o que pode trazer esperanças de voltarem a se reunir. Não menosprezar as visões de um paciente como sendo delírios. Quando tiver dúvidas não faça nem diga nada. Resista à ânsia de ter todas as respostas ou de interpretar as experiências.

Deixemos aos filósofos e pesquisadores científicos descobrirem a verdadeira natureza das E.Q.M.

As E.Q.M. são muito frequentes. Acontecem em todos os estratos da população e em todas as crenças, bem como a ateus e racionalistas.

Acontecem também a crianças muito pequenas. Para muitas pessoas fornece a prova necessária de que a consciência sobrevive e se expande depois da morte. Não são o resultado da ingestão de drogas ou tratamentos médicos. Pessoas cegas conseguem descrever tudo aquilo que viram quando em E.Q.M. e deixam de ver novamente ao voltar (as descrições são comprovadas pelos presentes).

O Dr. Melvin Morse considera que provar estas E.Q.M. são um quebra-cabeças porque são exigidos níveis de prova irracionalmente altos. Está convicto que assim acontece porque ao acreditar nelas isso mudaria radicalmente a nossa visão do mundo, desafiando tudo, desde leis naturais a convicções religiosas.

Termino esta primeira parte transcrevendo o pensamento do Doutor Mark B. Wodhouse inserido no artigo «Para além do Dualismo e do materialismo: Um Novo Modelo de Sobrevivência» inserido no livro, “A Vida Depois da Morte”, que passo a citar

«…um número relativamente grande de pessoas está a começar a acordar para a existência de penetração interdimensional juntamente com todas as implicações que daí advêm. Quer seja através de práticas de meditação amplamente divulgadas, de E.Q.M. (não intencionais), da renovada busca da transcendência, de algum mecanismo evolutivo bem guardado no fundo do nosso inconsciente colectivo, de investigadores psíquicos provarem suas teses ou de qualquer outra combinação destes e de muitos outros factores, a sobrevivência à morte física vai tornar-se progressivamente menos problemática em contextos onde anteriormente o fora.
O amadurecimento da ressonância com a penetração interdimensional envolve mais do que simplesmente a área da sobrevivência. Quer dizer entre outra coisas, que iremos testemunhar o aparecimento de um maior número de crianças com aptidões telepáticas e clarividentes e o crescimento sem paralelo da medicina da energia e curas aparentemente miraculosas. E em termos de contextos relacionados só com a sobrevivência, iremos ver um crescente número de pessoas a “deixarem os seus corpos” intencionalmente, em proporções que os psiquiatras e os sociólogos não poderão explicar em termos de histeria de massas ou cultos de irracionalidade. A investigação psíquica, incluindo as investigações da reencarnação, vai reunir cada vez mais apoios. O trabalho de libertação emocional de vidas passadas vai gradualmente ser incorporado na psicoterapia dominante. As aparições serão menos raras e, mais importante, produzirão menos medo e menos reacções negativas. E o tratamento de doentes em fase terminal irá reflectir um conhecimento claro da dinâmica da transição iminente.
A verdadeira dinâmica da sobrevivência vai continuar a ser debatida durante muito tempo no futuro, mas a questão de se sobrevivemos ou não à morte dos nossos corpos vai ser considerada por uma maioria como estando resolvida. O céptico Comité de Investigação Científica do Paranormal irá perder uma das suas mais importantes batalhas e irá constatar que a sua própria agenda está mais alinhada com a crítica construtiva.
Será que tudo isto são apenas desejos formulados? Será especulação? Por um lado é claramente visionário. Por outro lado, é certamente falseável. Mas na perspectiva do Monismo de Energia, o actual abandono ou transformação de poderosos paradigmas históricos, a evidência da investigação psíquica e os casos espontâneos que estão a alimentar as tendências colectivamente enraizadas concedem esta visão mais do que uma módica quantidade de respeitabilidade intelectual. Sejam quais forem os nomes com que evoluirá, esta visão é, por assim dizer, uma a ter em conta».
Funchal, 5 de Setembro 2006
   
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