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A Lei da Evolução

de Lubélia Travassos

em 16 Mar 2009

  (...anterior) Não obstante os que já completaram a descida na matéria perderam quase toda essa perceptibilidade e olham os outros como se fossem alienados de crendices. Após estas conjecturas é lógico admitir que a Evolução se tivesse processado de cima para baixo, isto é, do Astral para o Físico. Por conseguinte, a Evolução descrita pelos Instrutores religiosos não tem nada em comum com a Evolução da Ciência materialista. Os cientistas enquanto estiverem limitados às coisas físicas sem as suas compensações astrais nunca terão a possibilidade de a perceber.

Se alguém quiser saber como é a Evolução das Espécies como paradigmas de forças, energias, campos electromagnéticos, tem de aceitar para estudo a Evolução real de que existem duendes, ondinas, silfos, fadas, espíritos da natureza, anjos (§) e outras coisas do imaginário infantil, mais fiel à tradição dos povos e suportar a troça dos incultos, em nome da verdade e do bem da Humanidade. Contudo, a primeira ideia a provar sobre a Evolução real é a de que o Homem é espiritual e divino e não um animal filho de macacos, visto a verdade transmitida ser coerente com muitos factos conhecidos e inexplicados pelo materialismo científico. A hipótese teosófica não é só a formulada pelos Mestres da Humanidade, mas também é aquela que posta à prova tem dado sempre certa, sendo a certeza maior conforme o avanço da Ciência.

Pois bem, retrocedendo aos primórdios, podemos avançar que a vida começou a evoluir na Terra de um modo planificado há cerca de 318 milhões de anos, no início da Era Primária. Embora os seres vivos tenham passado pelos Reinos anteriores ao seu, eles fizeram-no nas Cadeias Evolutivas precedentes, de paradigma idêntico ao da Cadeia Terra onde nos encontramos. Um animal ou vegetal é assim desde o início da vida na Terra e só mudará para o Reino seguinte na próxima Cadeia, se alcançar os objectivos evolutivos do seu Reino. Desta forma, no início da vida física na Terra, nesta 4.ª Ronda de evolução, em que ela se encontra junto com a sua humanidade mais densa, os Sete Reinos foram simultâneos. Contudo, antes de aparecer a vida física na Terra, nesta 4.ª Ronda houve outras três Rondas, onde a Vida não teve formas físicas densas, num período em que a Terra era uma massa fundida de altas temperaturas. Antes de prosseguir, gostaria de esclarecer que cada Ronda de evolução contém Sete Raças Raiz, e cada uma delas evolui por sua vez em sete sub-raças. Actualmente a nossa Humanidade está a desenvolver-se na 5.ª Sub-raça, denominada Teutónica, da 5.ª Raça Raiz ou Raça Ariana, embora já se encontrem muitos seres na Terra a evoluírem na 6.ª Sub-raça. Das Sete Raças Raiz de evolução da Humanidade, cinco já chegaram à existência, faltando duas Raças, e por conseguinte, a formação e desenvolvimento de dois novos continentes para que se complete a sua evolução, visto que cada Raça corresponde a um Continente.

O Continente onde apareceu a vida pela primeira vez foi o da 1.ª Raça, chamado Continente Polar, ainda que não se saiba bem onde se localizava este pólo na Era Primária, uma vez que os pólos têm movimentos. Sendo a 1.ª Raça Raiz permanente contem os duplos astrais ou etéreos para as Sete Raças e os paradigmas astrais das duas Raças e Sub-Raças que faltam manifestar, e também será a semente da vida física das 3 Rondas que faltam cumprir na Cadeia num futuro de muitos milhões de anos. Uma vez que há Sete Raças, há 7 Rondas, e estamos na 4.ª Ronda. Cada Raça Raiz trará novos elementais, minerais, vegetais, animais e homens, um novo órgão dos sentidos, novos veículos ou corpos, novo modo de reprodução, etc., assim como um novo Continente (§), ou seja, englobará determinadas características comuns às da nova Vaga de Vida ou Era Geológica.
As primeiras três Raças Raiz foram etéreas, sendo a 1.ª Raça obviamente uma Raça Astral ou Etérea, e só no meio da 3.ª Raça é que a vida se manifestou em formas densificadas. As Raças etéreas foram denominadas Raças de Sombras ou Assombradas. A 1.
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