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A Lei da Evolução

de Lubélia Travassos

em 16 Mar 2009

  (...anterior) ª Raça, que levou mais tempo a densificar e se desenvolveu no Oceano Índico para ambos os lados – para o lado da Austrália e Pacífico Sul e para o lado do Atlântico, em direcção a Madagáscar, África. A 4.ª Raça ou Atlante formou-se no Oceano Atlântico, na região tropical, no paralelo da Costa do Marfim, as terras de Henoch, o homem com sexos divididos, na simbologia da Bíblia (Gén. 5:22). Foi assim a Rebeca, o aspecto feminino de Isaac, que tinha dois filhos que lutavam ainda no ventre dela, que eram duas nações ou Raças. O maior ou Lemuriano serviu o menor ou Atlante (Gén.25:22-34). Portanto, a 4.ª e a 3.ª Raças são os filhos da Rebeca do Génesis, o carnívoro e agressivo e o vegetariano. Por conseguinte, se nos quisermos render à evidência para saber a verdade sobre a Evolução e eliminar o erro de Darwin, temos de nos voltar para os Mitos Gregos, ou para a linguagem mais vulgar da tradição Judaico-Cristã.

Lemúria, como é denominado hoje o 3.º Continente, foi o continente gigante que os cientistas chamaram Gondwana, que significa toda a Terra, e a Mãe (§) de todos os continentes físicos densos. O órgão dos sentidos desenvolvido pela 3.ª Raça Raiz foi a Visão, onde apareceram os Ciclopes ou gigantes, inicialmente de um só olho, localizado na actual “moleira”, e depois três olhos. O terceiro olho, o espiritual, situava-se no alto da cabeça e dava-lhes uma espécie de visão que é hoje associada à clarividência, e que permite ver a matéria subtil de outros Planos Cósmicos coexistentes no Plano Físico.
Uma das últimas sub-raças desta 3.ª Raça foi azulada. Este pormenor é explicado pela razão de que quando a Hierarquia da Compaixão chegou à Terra seleccionou estes corpos e diferenciou-os para terem uma existência física permanente entre nós. A Hierarquia está exactamente na Terra desde o ano 18 616 839 A.C., segundo os registos Brahmânicos, depois de feita a conversão em datas ocidentais, o que corresponde ao período do Cretáceo, o período do Barro, da Era Secundária, tendo como seu Chefe Supremo Sanat Kumara, o Pai do Céu. Por conseguinte, a Hierarquia de Compaixão de Sanat Kumara ou Melquisedeque, o Rei dos Justos em hebraico, ao encarnar em corpos densos trouxe à humanidade o mental, isto é, a ligação entre o corpo temporal e a consciência Espiritual Divina. São por isso chamados os nossos Pais Solares, os Senhores do Mental, os Senhores da Chama. Quando se cita na Bíblia Henoch, diz-se que ele andou com Deus, porquanto Deus para si o tomou (Gén.6:24). Significa que a partir daí o homem é um Ser Divino porque comunga da consciência dos seus Pais Divinos, os Kumaras. Krishna, o Cristo dos Hindus, é sempre representado em corpo azul, na sua forma mais arcaica.

Nessa altura ainda não se tinha processado a divisão em sexos separados. Eram seres que já possuíam sexos, mas eram hermafroditas, depois de se terem reproduzido por Ovos. Era a raça dos homens Cisnes (Hansa), um mestre espiritual. Quando houve a divisão sexual, os continentes masculinos e femininos separaram-se e a Ciência fala na Deriva dos Continentes, embora esteja mal contada. Nessa Era toda a vida se separou em polaridades. Não só os homens se dividiram sexualmente, como também apareceram as plantas Fanerogâmicas com sexos divididos e exteriorizados. E as flores que são a revelação dos sexos das plantas continuam a ter um papel de emotividade e afecto, que inclui o sexual. A Deriva dos Continentes está mal contada porque os cientistas misturaram quatro tipos de fenómenos distintos: a deriva dos Continentes, contemporânea com a divisão dos sexos; o fim da Lemúria 700 000 anos antes do Eoceno, destruída pelo fogo das erupções vulcânicas devido à degeneração da sua humanidade; os dilúvios da Atlântida, na Era Quaternária, em parte causados por anomalias da Evolução; e a emergência do 5.º Continente, o Holártico – Eurásia e América do Norte.
Agora chegou a altura de explicar porque a Teoria de Darwin está errada. O Homem não descende do macaco mas sim o contrário. Nas “Estâncias de Dzyan”, um dos capítulos do livro da “Doutrina Secreta”, de Helena Blavatsky, dá uma explicação que dispensa comentários.
  (... continua) 
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