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A Lei da Evolução

de Lubélia Travassos

em 16 Mar 2009

  (...anterior) Nele podemos ver o resultado dos actos vergonhosos dos homens destituídos de mente, na primeira separação dos sexos: «Durante a 3.ª Raça os animais sem ossatura cresceram e transformaram-se, tornando-se animais com esqueleto ósseo e figura sólida. Os animais foram os primeiros a separar-se e começaram a procriar. O homem duplo também se separou, e disse: “Façamos como eles; vamos unir-nos e fazer criaturas”. E assim o fizeram. E aqueles que não tinham luz tomaram para si e uniram-se com enormes fêmeas de animais e com elas geraram raças mudas e eles próprios eram mudos. Mas as suas línguas desataram-se, ainda que as línguas da sua descendência permanecessem mudas, e procriaram monstros. Uma raça de monstros curvados, cobertos de cabelo vermelho e que andavam em quatro patas, porém, uma raça muda para silenciar a sua vergonha. (E um comentário antigo acrescenta: “quando a 3.ª Raça se separou e caiu em pecado, ao procriarem homens-animais, estes (animais) ficaram ferozes e tanto os homens como eles tornaram-se mutuamente destrutivos. Até então não havia qualquer pecado nem vidas roubadas). Ao ver isso os “Lhas” (espíritos da Terra) que não tinham criado homens, lamentaram-se dizendo: “Os Amanasa (os sem mente) mancharam as nossas futuras moradas. Isto é Karma. Vamos habitar noutras e vamos ensiná-los melhor para que não suceda o pior, e assim fizeram”. Então todos os homens foram dotados de “Manas”, e viram o pecado dos sem mente.».

Quanto à semelhança anatómica entre o Homem e o mais desenvolvido dos Macacos, tão frequentemente citada por Darwin e seus seguidores, apontando para um antepassado comum aos dois, a mesma apresenta um problema interessante, cuja solução adequada poderá ser encontrada na explicação esotérica da Génese, sobre as Raças Pitecóides. A explicação na Doutrina Secreta é a seguinte: «os descendentes desses monstros semi-humanos, acima descritos, como provenientes do pecado dos “sem mente”, que através dos séculos diminuíram em tamanho e se tornaram fisicamente mais densos, culminaram numa raça de Símios, por altura do período Mioceno, da qual descendem, por sua vez, os actuais Pitecóides. Com esses Símios do período Mioceno, porém, os Atlantes daquela época repetiram o pecado dos “sem mente” – desta vez com plena responsabilidade, tendo resultado do seu crime as espécies de Macacos hoje conhecidas como Antropóides».
No entanto, tudo leva a crer que no advento da 6.ª Raça Raiz, esses antropóides irão obter uma encarnação humana, é claro, nos corpos das raças mais inferiores que existirem sobre a Terra. Por conseguinte, podemos concluir que segundo a doutrina religiosa e espiritual da Evolução, o homem não é um animal, mas sim Homem desde o início da vida. Desta forma, alguns grandes antropóides, tais como gorilas, chimpanzés e orangotangos, são descendentes do homem cruzado com animais e não os seus ascendentes. É um erro grave do homem! De facto estes animais têm cromossomas semelhantes ao homem e diferentes dos outros macacos, tal como se previa que tinha de ser segundo o ensino dos Mestres.

Voltando às Raças de evolução, todas as Raças nascem e se desenvolvem no Continente paternal e só depois é que migram para o seu próprio Continente quando atingem a maturidade. Se é assim na biologia também é na Raça! A 4.ª Raça Raiz, a Atlante, já tinha atingido o seu pleno desenvolvimento psico-físico quando a Lemúria se afundou, e a Vaga de Vida anterior regrediu para ser substituída pela nova Raça Raiz. Assim como os sexos se separaram, o mesmo aconteceu com os Continentes. A Lemúria, mãe (§) de todos os Continentes, único de todas as Raças, o Continente de cinco Continentes dividiu-se, dando origem ao Continente da 4.ª Raça ou Atlântida, que se desenvolveu em direcção às Américas, ao qual pertence as culturas dos Índios das Américas do Norte, Central e do Sul, como as dos Andes. O órgão dos sentidos desenvolvido pela 4.ª Raça foi o “Gosto”. Os herbívoros têm uma relação com o mundo através da língua. Diz-se que Esaú ou 4.
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