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Retiro de Meditação

de Maria

em 31 Mai 2010

  
Filipe Reis

«Foi uma experiência muito boa e marcante para mim, adorei por completo.
O sentimento de felicidade, aquilo que pude aprender e a beleza do lugar só podiam resultar nisso.
Também ganhei com o retiro uma maior motivação para a meditação, para enfrentar os problemas da vida e para conseguir ser mais feliz.
É uma experiência que é difícil de explicar, até porque acredito que varia de pessoa para pessoa, mas recomendo a toda a gente».
Telmo Costa

«São muitas as barreiras que se nos deparam quando tomamos Consciência do Caminho pelo qual enveredamos.
Participar num Retiro, tal como o de 21 a 23 de Maio no Colégio do Sardão, foi respirar um ar balsâmico e renovador de tranquilidade, em que o ensinamento do Ajajn Khemasiri continha as palavras que passavam por uma voz proveniente de um coração profundo de generosidade e sabedoria.
Agradeço muito a realização de mais um evento que vem proporcionar o acender de novos faróis orientadores. Possam eles ajudar todos aqueles que procuram o Ser escondido algures dentro de Si».
Ana Paula Reis

«Colégio do Sardão, dois dias retirados à rotina, às responsabilidades profissionais, aos pequenos prazeres do fim-de-semana. No entanto, os dias de retiro são sempre um privilégio. A possibilidade de ter tempo, de recolher, de olhar para dentro, óptima desculpa para uma pausa no meio da agitação.

As questões pouco variam, por serem eternas: Como estou? O que sinto? O que quero? Para onde vou? Qual o sentido? Como prossigo? E quaisquer descobertas não podem deixar de ser parciais.

Primeiro uma pequena resistência (que faço aqui num dia lindo?), a seguir uma tranquilidade aparente, logo vem a agitação dos temas que surgem, depois alguma clareza, por fim chega a serenidade.

Meditação sentada, meditação a andar, meditação sentada, meditação a andar quinta fora. A sensibilidade cresce e o convento é um local especial, onde as irmãs Doroteias acolhem e partilham o silêncio e a sua quinta.

Sons e cheiros das folhas caídas no bosque de eucaliptos, reflexos na água a correr pelos canais da horta, calor abafado na estufa meio abandonada, conforto do muro de granito de onde olhava a árvore isolada no meio do prado. Onde fica a fronteira entre contemplação e meditação?»
M

"Este retiro teve algo de especial. Foi a primeira vez em que traduzi de inglês para português. Ao princípio estava nervoso, mas felizmente que depois tudo se desenrolou com uma certa espontaneidade, como se o monge e eu o fizéssemos com uma certa naturalidade. Ao obrigar-me a prestar atenção constante às palavras, ao sentido, e ser preciso na tradução, algo se desenvolveu. Foi uma maior capacidade de concentração continuada e de focar permanentemente na tradução, tentando em simultâneo também não descurar os exercícios que nos propúnhamos efectuar, sob a orientação do monge. Esta maior concentração apenas demonstra ser benéfica para a meditação que pratico diariamente com regularidade".
José Carlos Rodrigues

Algumas palavras que transmitem o que foi para mim, participar no Retiro de Meditação realizado no Colégio do Sardão em Gaia. Refrescante, celebração, alegre solidão, interiorização, meditação (claro), partilha, aprendizagem, libertação, união, natureza, Deus, energia, purificação, reenergização, atenção plena... silêncio, silêncio, silêncio...
Meditar para mim é como respirar, comer ou beber... não é uma obsessão é algo natural, necessário, essencial... no retiro tive a oportunidade de fazer o que faço todos os dias mas de uma forma mais intensa, sem a pressão da rotina e das obrigações do dia-a-dia. Estar com o monge, ouvi-lo, meditar, estar naquela doce "reclusão" silenciosa. Partilhar com a natureza aquela alegria que surge do "nada" mas que nos preenche de tal forma que o silêncio surge, não como uma obrigação, mas como uma necessidade. O que mais posso dizer... simplesmente obrigado a todos os envolvidos na realização deste evento e também a todos os participantes.
   (... continua)  
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