Homepage
Spiritus Site
Início A Fundação Contactos Mapa do Site
Bem-vindo
   Missão
   Agenda
   Notícias
   Loja
   Directório
   Pesquisa
   Marco Histórico §
   Guia de Sânscrito
   NEW: English Texts
Religião e Filosofia
Saúde
Literatura Espiritual
Meditação
Arte
Vários temas
Mosteiro Budista
Dificuldades na leitura? Experimente a versão não acentuada.
pág. 5 de 5
Atitude magestosa de Jesus antes da crucificação

de Lubélia Travassos

em 17 Abr 2011

   Aceitou essa designação com um mínimo de esforço para rectificá-la, visto que sabia que se tivesse escolhido rejeitá-la, seria o último a representar para eles uma liderança nacional real, ainda que num sentido espiritual.

Durante esses julgamentos Jesus disse muito pouco, mas falou o suficiente para mostrar a todos os mortais a qualidade do carácter humano, que pode ser aperfeiçoado pelo homem quando está em ligação com Deus, e para revelar a todo o universo o modo pelo qual Deus se pode manifestar na vida de todas as criaturas quando essas escolhessem fazer a vontade do Pai, transformando-se assim num filho activo de Deus vivo. A sua paciência e a grande presença de espírito perante a zombaria, dos golpes e bofetadas dos soldados grosseiros e dos servos irreflectidos, mostram o seu amor pela ignorância dos mortais. Nem mesmo sentiu raiva quando lhe vendaram os olhos, o ridicularizaram e o esbofetearam no rosto, ao exclamarem para profetizar quem o tinha esbofeteado.
Depois de Jesus ter sido açoitado, Pilatos falou de forma mais verdadeira do que ele próprio poderia supor, apresentando-o à multidão e exclamando: «Contemplai, aqui está o homem!». Na verdade, o governador romano, cheio de temores, mal sonhava que naquele exacto momento o universo permanecia atento, a presenciar essa cena única do seu amado Soberano, que fora submetido à humilhação, aos escárnios e aos golpes dos seus súbditos mortais, muito pouco esclarecidos e degradados. E assim ecoou o que disse Pilatos por todo o Nébadon: «Contemplai Deus, e o homem!». Assim, desde aquele dia, por todo o universo, milhões incontáveis continuaram a contemplar aquele homem, enquanto o Deus de Havona, o dirigente supremo de todos os universos, aceita o homem de Nazaré, como a satisfação do ideal para as criaturas mortais desse universo local do tempo e do espaço. Ele nunca deixou de revelar Deus para o homem, durante a sua vida sem par, e agora nos acontecimentos finais do seu percurso mortal e consequente morte, eis que ele faz uma nova revelação, a respeito do homem para Deus.

Que haja para todos uma verdadeira iluminação Pascal!
     
topo
questões ao autor sugerir imprimir pesquisa
 
 
Flor de Lótus
Copyright © 2004-2024, Fundação Maitreya ® Todos os direitos reservados.
Consulte os Termos de Utilização do Spiritus Site ®