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A espiritualidade de hoje

de Maria

em 20 Abr 2015

   O corpo físico diz-nos a ciência e a Bíblia, mas também o Budismo e o Hinduísmo, que é matéria e se decompõe como tal após a morte, mas o Espírito permanece, dando-nos uma perspectiva da Eternidade para além da morte, do tempo e da própria consciência que utilizamos em vida. É a Imortalidade: permanece o Espírito para além da morte.

De certa forma, o caminho espiritual está hoje muito divulgado, contudo, banalizado, como se fosse algo que se compra ou adquire com um curso ou workshop. A espiritualidade se tomada seriamente através de um percurso individual, conduz à Divindade, no qual o aspirante vem a tornar-se no próprio Caminho. Poderá em certa altura do percurso, dizer tal como Jesus: “Eu Sou a Verdade e a Vida”. O grande problema do momento em que tanta gente “despertou” para a espiritualidade é, que nem todos compreendem que ela tem de ser realizada interiormente, e que tal como no passado exige o auto conhecimento, exige fé e devoção a Deus, mas também exige a razão inteligente, para usar a mente de forma consciente para o encontro do próprio Espírito ou Eu Superior.

Não faz sentido a espiritualidade sem o objectivo essencial que é Deus. Deus ou Unidade deve fazer parte da inteligência e racionalidade do Ser humano. Quando se estabelece essa ligação com convicção e confiança, contribui então, para ser cada vez mais consciente e inteligente. Assim como vemos a matéria e através da razão e do intelecto sabemos que existe, pois é palpável, na vida espiritual essa capacidade de conhecer o Espírito deve tornar-se absolutamente consciente.
Racionalizar e intelectualizar são palavras que algumas pessoas tentam abolir de um contexto mais espiritual, com receio de que possa haver uma mentalização da espiritualidade – nada disso – a espiritualidade deve ser compreendida inteligentemente, senão então, há o perigo de fuga no viver a vida plenamente na matéria.

Viver a espiritualidade não é fugir da vida, mas integrá-la no quotidiano. A sabedoria no viver passa pela sintonia entre o Espírito e a matéria.
     
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