Homepage
Spiritus Site
Início A Fundação Contactos Mapa do Site
Bem-vindo
   Missão
   Agenda
   Notícias
   Loja
   Directório
   Pesquisa
   Marco Histórico §
   Guia de Sânscrito
   NEW: English Texts
Religião e Filosofia
Saúde
Literatura Espiritual
Meditação
Arte
Vários temas
Mosteiro Budista
Crónicas
  Ordenar por:  
Crónicas 141 - 145 de 266
[Anterior]  1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24  25  26  27  28  [29]  30  31  32  33  34  35  36  37  38  39  40  41  42  43  44  45  46  47  48  49  50  51  52  53  54  [Seguinte]
Já passaram muitos anos sobre a minha primeira estadia no Nepal. Pela força das circunstâncias estive cerca de um mês, aguardando que a agência de viagens reunisse o número certo de passageiros para uma viagem de autocarro para o Tibete. Por essa razão viajei bastante pelo Nepal, ora para visitar sítios especiais de montanha para apontar os olhos para o nascer do sol no Evereste, ora para ver outras cidades, menores que Katmandu, mas de grande valor histórico e religioso como a de Bakthapur.
Data: 05 Mai 2015
Ler  Ler
A espiritualidade de hoje, tal como no passado tem como objectivo chegar a Deus. Portanto, partindo do princípio de que há um Espirito, não tem sentido, alguém pensar que está a desenvolver a sua vida espiritual, senão acreditar em Deus. Torna-se num paradoxo! Agora tudo depende do que entendemos por espiritualidade. Espiritualidade passa, obviamente, pelo acreditar em si mesmo como Espírito e que faz parte de um mundo espiritual que se sobrepõe em grau de importância à matéria. Que esse mundo espiritual é desígnio de um Espírito elevado a que normalmente se chama Deus.
Data: 20 Abr 2015
Ler  Ler
Igualdade de ânimo de Maria João Firme
Por vezes choramos ou, não chorando, deixamos os nossos músculos enrijecerem perante um sentimento de frustração avassalador, depois de uma expetativa frustrada ou de um amor traído, por exemplo. Se não tivéssemos criado expetativas tão elevadas, teríamos tido um desgosto menor. Ao termos gostado tanto dessa pessoa, gabámo-la, endeusámo-la, e elevámo-la aos píncaros de qualidades fantásticas, esquecendo-nos simplesmente que, tal como todos os outros seres, essa pessoa era humana. Um dia, simplesmente desiludimo-nos. Se não nos tivéssemos iludido, não seria necessário desiludirmo-nos. Quando as expetativas que criamos são demasiado elevadas, ao serem goradas, dispendem muita da nossa energia, que é esvaída em tristeza, deceção e sofrimento.
Data: 05 Abr 2015
Ler  Ler
Autoconsciência é o estado de reconhecimento da minha existência. É o que confere sentido àquilo que sou. Este Eu, situa-se no espaço e no tempo conferindo-me uma posição perante os outros. A autoconsciência faz-me reconhecer também a existência e o direito dos outros. Assim, a autoconsciência dá-nos a razão do agora, e por isso, estamos sempre a tentar encaixar tudo numa ordem lógica para dar um sentido à vida delineando parâmetros dos quais não queremos sair com receios de tudo o que construímos se possa desmoronar. Mas a vida é reconstruída constantemente à revelia da nossa vontade, razão pela qual tentamos ajustar o novo ao velho (presente e passado) para um conforto de segurança. Há uma fugaz temporalidade que nos centra, mas como não vemos para além da nossa consciência, não prevemos os acontecimentos extra com que somos bombardeados permanentemente.
Data: 23 Mar 2015
Ler  Ler
O silêncio de Deus de Maria João Firme
Imagine-se a observar um pôr-do-sol na arriba fóssil da Caparica. Sentado na impressionante rocha escarpada, surgem no céu variados tons de um magenta e azul magníficos, desfiados em extensos flocos de algodão. Embasbacados, os seus olhos pairam sem necessidade de respirar, enquanto um sol redondo, de um laranja intenso, se espraia no mar. Nesse momento sabe que Deus existe. Observe um quadro de uma paisagem rural alemã no Outono, que lhe descreve as altas e frondosas árvores em vivos tons de verde, castanho, amarelo e vermelho; no Inverno, as mesmas majestosas árvores surgem-lhe nuas, como que perfurando a neve, numa gradação de branco, que quase o cega. As cores, o porte e a luz que emana dessas árvores, lembram-lhe que Deus existe.
Data: 08 Mar 2015
Ler  Ler
registos por página
[Anterior]  1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15  16  17  18  19  20  21  22  23  24  25  26  27  28  [29]  30  31  32  33  34  35  36  37  38  39  40  41  42  43  44  45  46  47  48  49  50  51  52  53  54  [Seguinte]
Flor de Lótus
Copyright © 2004-2024, Fundação Maitreya ® Todos os direitos reservados.
Consulte os Termos de Utilização do Spiritus Site ®