A dieta alimentar tem relação com todos os aspectos da vida. Por isso uma boa alimentação não é só aquela que proporciona a energia física e os nutrientes necessários, mas a que responde às verdadeiras necessidades pessoais.
Sabemos que tudo no Universo é energia. Os alimentos também. Quando dizemos que estes fornecem energia referimo-nos ao aspecto que se pode medir em forma de calorias e que tem um efeito evidente sobre o corpo físico. Contudo, a energia dos alimentos actua também sobre o funcionamento de todo o sistema orgânico, incluindo os pensamentos e as emoções.
Este artigo baseia-se num pequeno trecho da IV parte do Livro de Urântia, exclusivamente dedicada à “Vida e Ensinamentos de Jesus”. Esta obra excepcional, com mais de duas mil páginas, constituída por quatro partes ou livros revela-nos os mistérios de Deus, do Universo, de Jesus e também de nós mesmos. Podemos encontrar nos Anais de Urântia excertos dos arquivos de Jerusalém, que dizem respeito aos antecedentes e à história inicial do nosso planeta, que nos tempos primórdios se denominava Urântia.
«A Terra rodopiou tanto que a Lua não resistiu à fúria dos ventos e, aos trambolhões começou a descida até à Terra, não sem os esforços dos Arcanjos e dos Anjos que em vão tentavam amortecer a queda com as suas asas. A queda foi tal e o redemoinho tanto, que a água transbordou dos oceanos para fora da Terra alagando o Cosmos. Aflitos os Senhores do Karma, aproveitando as águas, meteram-se num barco a toda a velocidade, cosmos fora, para segurar os restantes planetas com medo que também entrassem em colapso provocando um catastrófico desastre no Sistema Solar…»
O tempo de retiro traz-nos sempre uma disposição interior mais sublime, mais expansiva, repleta de alegrias profundas e realizações interiores gratificantes. A serra em si, com o seu passado e todas as suas energias purificadas, vivenciadas por tantos seres ao longo da sua existência, auxilia em muito a nossa predisposição e o espirito com que para lá nos dirigimos.
Estamos na era da comunicação segundo se afirma com frequência. Paralelamente, a consciência de si próprio, nos seres humanos, é um fenómeno que tem vindo a crescer, pelo que se esperaria que os humanos comunicassem melhor. A comunicação, contudo, apresenta-se em maior diversidade de assuntos e quantidade, mas raramente com melhor qualidade, pelo que se afigura equivocada quanto à direcção a seguir, pela ausência e confusão do que é a verdadeira Consciência.