Atitude magestosa de Jesus antes da crucificação
de Lubélia Travassos em 17 Abr 2011 Este artigo baseia-se num pequeno trecho da IV parte do Livro de Urântia, exclusivamente dedicada à “Vida e Ensinamentos de Jesus”. Esta obra excepcional, com mais de duas mil páginas, constituída por quatro partes ou livros revela-nos os mistérios de Deus, do Universo, de Jesus e também de nós mesmos. Podemos encontrar nos Anais de Urântia excertos dos arquivos de Jerusalém, que dizem respeito aos antecedentes e à história inicial do nosso planeta, que nos tempos primórdios se denominava Urântia.
Reportar-me-ei, então, e apenas numa pequena síntese, à parte que foi registada pouco antes da sua crucificação. Quando Jesus foi apresentado diante de Pilatos pelos seus acusadores, os saduceus e os conselheiros que tinham tomado a tarefa de colocar o Mestre fora do seu caminho, decidiram pedir-lhe a confirmação da sentença de morte pronunciada contra Jesus, evitando fazer acusações definitivas. O governador Romano perguntou que acusação traziam contra aquele homem, e o porta-voz do tribunal do sinédrio respondeu que se ele não fosse um malfeitor não o estariam a entregá-lo. Tinha-se passado apenas algumas horas, um pouco antes da meia-noite, após ter concedido a permissão de usar os soldados romanos para efectuar a prisão secreta de Jesus, quando Pilatos ouviu da sua mulher Cláudia muitas coisas sobre o Mestre e sobre os seus ensinamentos, sendo que ela estava quase convertida ao Judaísmo, tornando-se mais tarde uma crente convicta do evangelho de Jesus. Pilatos viu-se, por conseguinte, em apuros, pois estava convicto da inocência do Mestre. Sem saber o que fazer, e ao tomar conhecimento que Jesus tinha começado a sua obra na Galileia, pensou que para evitar responsabilidades de decidir sobre o caso, e ganhar tempo para pensar, o melhor seria enviá-lo, naquela sexta-feira de manhã, a comparecer diante de Herodes para ser interrogado, e que depois os informaria das suas conclusões. Assim, Jesus foi levado pelos guardas do Templo até ao Palácio Macabeu de Herodes, o Grande, onde Herodes Antipas costumava ficar quando estava em Jerusalém, seguido pelos acusadores e por uma enorme multidão. Herodes Antipas que se encontrava na cidade para a Páscoa, estava desejoso e curioso para vê-lo, visto ter ouvido muita coisa sobre os milagres operados por Jesus, e esperava que ele fizesse alguma coisa prodigiosa. Quando foi trazido à sua presença, Herodes ficou assombrado com a aparência imponente do Mestre e com a serenidade do seu semblante. Interrogou-o durante quinze minutos mas o Mestre nunca lhe respondeu. Então Herodes começou a escarnecer e a desafiá-lo a fazer um milagre, mas Jesus nada respondeu nem reagiu às suas muitas inquirições nem ao sarcasmo. Depois de ridicularizá-lo durante algum tempo colocou sobre ele um antigo manto real de cor púrpura e enviou-o de novo a Pilatos, pois Herodes sabia que não tinha jurisdição sobre Jesus na Judeia, ainda que sentisse que iria se ver livre dele na Galileia, e ficaria ainda mais grato pelo facto de Pilatos arcar com a responsabilidade de enviá-lo para a morte. Herodes nunca tinha recuperado do medo que o amaldiçoava por ter matado João Baptista, e até temia que Jesus fosse João ressuscitado dos mortos. No entanto, sentia-se agora aliviado desse medo, pois teve a oportunidade de observar que Jesus era uma pessoa diferente do profeta feroz e franco, que ousara expor e denunciar a sua vida privada. Mediante todas as acusações da multidão de Judeus, que antes o tinha acompanhado, e esperavam a vinda de um Messias, Jesus que poderia ter sido um herói aos olhos do povo, quando expulsara os cambistas e os comerciantes do Templo, estava, agora, prisioneiro e não conseguiu resistir às mãos dos seus inimigos, encontrando-se, portanto, em volte-face, num julgamento e sob sentença de morte. Jesus foi então levado novamente perante Pilatos. No momento em que os Judeus estavam prontos para começar a gritar em protesto contra a libertação de Jesus, uma vasta multidão aproximou-se do pretório com o intuito de pedir ao governador a libertação de um prisioneiro, em honra da comemoração da Páscoa, visto ser costume, durante algum tempo, o governador romano permitir aos populares escolher um prisioneiro ou condenado a receber o perdão naquela época. E agora, aquela multidão tinha vindo pedir a libertação de um prisioneiro, que era Barrabás, filho de um sacerdote, agitador político e ladrão, que tinha sido preso em flagrante por roubo e assassinato na estrada de Jericó. Pilatos ficou tão atónito e indignado ao ver os sacerdotes principais clamando perdão para um assassino notório, e ao mesmo tempo gritando para conseguir o sangue de Jesus. Ele viu a malícia, a inveja e o preconceito dos líderes judeus, e disse-lhes que não percebia porque tinham escolhido um assassino em lugar da vida de um homem, cujo pior crime fora chamar-se a si próprio, em sentido simbólico, Rei dos Judeus! Todavia, essa afirmação de Pilatos não fora muito sábia, pois os Judeus, como povo orgulhoso, por estar sujeito ao jugo político dos Romanos, esperavam pela vinda de um Messias, que os libertasse da escravidão, e que demonstrasse poder e glória. Estavam mais ressentidos do que Pilatos imaginava, com a insinuação de que aquele Instrutor de maneiras suaves e estranhas doutrinas, ora sob prisão e acusado de crimes dignos de pena de morte, fosse mencionado como “Rei dos Judeus”. Essa observação era considerada como um insulto, por isso soltaram o grito forte de libertação de Barrabás e pela morte de Jesus. Pilatos sabia que Jesus era inocente das acusações apresentadas contra ele, e se tivesse sido um juiz justo e corajoso o teria absorvido e libertado. Mas em vez disso ele estava com medo de desafiar os Judeus furiosos. Enquanto hesitava recebeu uma mensagem da sua esposa Cláudia, que o deixou perturbado, pois ela havia sonhado em sofrimento com Jesus, que era inocente e justo, e orava para que o marido nada tivesse a ver com o caso. Pilatos, aterrorizado, e temendo que Jesus talvez pudesse ser uma personagem divina, apelou várias vezes pela sua libertação à multidão, incitada pela liderança directa dos sacerdotes principais e judeus dirigentes, mas eles gritavam cada vez mais alto pela sua crucificação. Então acenou à multidão para que acalmasse enquanto tomava Jesus pelo braço, na companhia de João Zebedeu, e os conduziu de novo para dentro do edifício, até uma sala privada, a fim de interrogá-lo. Encontrava-se, cada vez mais, confundido pelo medo, desnorteado pela superstição, e fustigado pela atitude obstinada do povo. E assim começou a última entrevista de Pilatos a Jesus, que o inquiriu com demasiadas perguntas, que Jesus dificilmente poderia responder, visto serem feitas por um juiz hesitante, fraco e com medo dos homens, e que era injusto ao ponto de sujeitá-lo ao açoite, mesmo depois de declarar que era inocente de qualquer crime. Ainda retorquindo que tinha o poder de libertá-lo, mas precisava de respostas que eram recusadas, Jesus disse-lhe que não poderia ter qualquer poder sobre ele, se isso não fosse permitido de cima, pois nenhuma autoridade poderia ser exercida sobre o Filho do Homem, a menos que o Pai no céu o permitisse. Mas também lhe disse que ele não tinha toda a culpa, já que ignorava o evangelho. Aquele que o tinha traído e aqueles que o haviam entregado a Pilatos, esses sim tinham cometido o maior pecado. Então, Pilatos apareceu de novo à multidão para dizer que aquele homem era apenas um transgressor religioso, e que deveriam levá-lo e julgá-lo segundo as suas leis. Estava ao ponto de libertar Jesus, quando o sumo-sacerdote Caifás se aproximou do juiz romano covarde, e agitando um dedo vingativo no rosto de Pilatos disse com palavras iradas, para toda a multidão ouvir, que se ele libertasse aquele homem não era amigo de César, e tudo faria para que o imperador soubesse. Com tal ameaça pública, o covarde governador ordenou que Jesus fosse trazido diante do assento de julgamento, e em escárnio disse-lhes: «Aqui está o vosso rei». Então os judeus responderam: «Fora com ele, crucificai-o, pois não temos outro rei além de César». Aí Pilatos compreendeu que não havia esperança de salvar Jesus, pois sentia-se impotente para desafiar os Judeus. Perante tal cenário, vendo o Mestre o que lhe estava destinado, pediu ao apóstolo João para que trouxesse a mãe antes que ele morresse. Ainda que relutante e com receio de deixar Jesus sozinho com os inimigos, João apressou-se a ir a Betânia onde se encontrava reunida toda a família de Jesus, à espera na casa de Marta e Maria, as irmãs de Lázaro. Durante a manhã os mensageiros já tinham trazido notícias a respeito do progresso do julgamento de Jesus. Após João Zebedeu ter contado à família tudo o que se tinha passado, desde a sua prisão à meia-noite, Maria partiu, de imediato, com ele para ver o seu filho. Porém, na altura em que chegaram à cidade, Jesus já tinha chegado ao Gólgota acompanhado pelos soldados que iam crucificá-lo. Assim que a audiência de Jesus perante Pilatos ficou terminada, na sexta-feira de manhã, cerca das oito e meia, sendo o Mestre entregue à custódia dos soldados romanos, o capitão dos guardas judeus marchou com os seus homens de regresso á sua sede no Templo. O sumo-sacerdote e os seus parceiros do sinédrio seguiram atrás dos guardas, directamente para o local usual de encontro na sala de pedra lavrada no Templo. Lá se encontravam muitos membros do sinédrio, que esperavam o resultado do que havia sido feito com Jesus. Enquanto Caifás estava ocupado em elaborar o seu relatório para o sinédrio sobre o julgamento e condenação de Jesus, Judas apareceu diante deles a reclamar a sua recompensa pelo papel que teve na prisão e sentença de morte do seu Mestre. No entanto, durante o julgamento de Jesus por Caifás, e na sua comparência perante Pilatos, Judas sentiu uma grande aflição e problemas de consciência pela sua conduta de traidor, e estava a começar a ficar desiludido com a recompensa que ia receber. Todos aqueles Judeus detestavam Judas, e olharam para o traidor com sentimentos de total desprezo, sendo que ele não gostou da frieza e indiferença das autoridades judias, mas mesmo assim esperava ser bem recompensado pela atitude covarde. Judas julgava que seria chamado perante a reunião do sinédrio e que ali ouviria elogios pelo grande serviço que se vangloriava ter prestado à nação. Mas, para grande surpresa do traidor egoísta, um servo do sumo sacerdote pediu-lhe que saísse da sala e disse-lhe que tinha sido indicado para lhe pagar a traição, entregando-lhe uma bolsa com trinta moedas de prata, preço que estava em vigor por um escravo bom e saudável. Judas sentiu-se aturdido, humilhado e oprimido, e queria entrar na sala para apelar ao sinédrio a ingratidão pela recompensa, mas foi logo barrado pelo porteiro. Saiu do Templo de imediato e começou a perambular por toda a cidade atrás da multidão que estava a caminho para presenciar as crucificações. Viu à distância que levantavam a cruz na qual Jesus estava pregado, e ao ver isso voltou a correr para o Templo, e forçando a sua passagem pelo porteiro entrou na sala do sinédrio, que ainda estava reunido. Quase sem respiração e muito perturbado, o traidor conseguiu balbuciar estas palavras: «Pequei porque trai sangue inocente. Fui insultado ao oferecerem-me dinheiro como recompensa pelo meu serviço, que é o preço de um escravo. Arrependo-me de ter feito isso! Aqui está o vosso dinheiro. Quero livrar-me da culpa por ter cometido esse acto». Contudo, os dirigentes Judeus ao o ouvirem escarneceram dele e pediram para que saísse da sala, dizendo: «O teu Mestre já foi executado pelos Romanos, e quanto à tua culpa, o que é isso para nós? Cuida tu dela e fora daqui!» Judas deixou o Templo fora de si e jogou as trinta moedas pelo soalho, e começou, então, a viver a experiência do entendimento da verdadeira natureza do pecado. Todo o encanto, fascínio e embriaguez da má acção se tinham desvanecido, encontrava-se agora só e frente a frente com o veredicto do julgamento da sua alma desiludida. Esse que fora o embaixador do Reino do Céu na Terra caminhava pelas ruas de Jerusalém, só e abandonado. Com desespero irremediável e absoluto, continuou pela cidade e foi para fora dos seus muros, até à solidão terrível do vale do Hinom, subindo as rochas escarpadas. Lá, tirou o cinturão do manto, atou uma das extremidades a uma árvore pequena e a outra à volta do pescoço e atirou-se para o precipício. Porém, antes de morrer, o nó feito pelas mãos nervosas desatou-se, fazendo cair o corpo do traidor sobre o precipício, que se despedaçou sobre as rochas pontiagudas. Voltando novamente e concluindo o julgamento de Jesus que tinha absoluto conhecimento de que o seu trabalho na Terra, como ser carnal mortal, já tinha sido concluído, compreendeu exactamente o tipo de morte que lhe estava destinado, e não estava nada preocupado com os pormenores do seu julgamento. O Mestre recusou-se a responder aos depoimentos dos testemunhos perjuros perante o tribunal do sinédrio, pois bastaria apenas uma pergunta que poderia esclarecer para sempre uma resposta, quer fosse feita por um amigo ou inimigo, a que dizia respeito à natureza e divindade da sua missão na Terra. Se lhe perguntavam se era o filho de Deus, ele respondia infalivelmente. E sempre imperturbável recusou-se a falar na presença do curioso e perverso Herodes. Só falou diante de Pilatos quando achou que Pilatos ou alguma outra pessoa sincera poderia ainda ser ajudado a ter melhor conhecimento da verdade, por meio do que ele diria. Certo é que Jesus já tinha ensinado aos seus Apóstolos a inutilidade de atirar as suas pérolas aos porcos, e agora ousava pôr em prática o que tinha ensinado. Nessa época, a sua conduta exemplificava a submissão paciente da natureza humana, unida ao majestoso silêncio e à dignidade solene da natureza divina. Ele estava disposto a conversar com Pilatos sobre qualquer questão que se relacionasse com as acusações políticas levantadas contra ele, qualquer uma que ele reconhecesse como pertencendo à jurisdição do governador. Na verdade, Jesus estava convencido de que a vontade do Pai era a de se submeter à sequência natural e comum dos acontecimentos humanos, tal como qualquer outra criatura mortal tinha de fazer, e por essa razão, recusou-se a empregar até mesmo os seus poderes puramente humanos de eloquência persuasiva, para influenciar a consequência das maquinações dos seus semelhantes mortais social e espiritualmente míopes e cegos. Se bem que Jesus tenha vivido e morrido em Urântia, todo o seu percurso humano, do princípio ao fim, foi um desempenho destinado a influenciar e a instruir todo o universo da sua criação e da sua incessante sustentação. De forma ignorante, os judeus de pouca visão clamaram indecorosamente a morte do Mestre, enquanto ele permanecia num terrível silêncio, a olhar a cena da morte de uma nação, o próprio povo do seu pai! Jesus tinha adquirido aquele tipo de carácter humano, conseguindo manter a própria compostura, e afirmar a sua dignidade inclusive diante do insulto contínuo e gratuito. Ele não podia, de facto, ser intimidado. Até quando foi atacado pela primeira vez, pelo servo Anás, havia-lhe sugerido que valeria a pena convocar as testemunhas que poderiam atestar devidamente contra ele. No seu chamado julgamento diante de Pilatos, as hostes celestes observaram, do princípio ao fim, os acontecimentos e não puderam abster-se de transmitir ao universo a descrição da cena de “Pilatos sendo julgado diante de Jesus”. Na altura que esteve diante de Caifás, e quando todos os testemunhos perjuros se desmoronaram, Jesus não hesitou em responder à pergunta do sumo-sacerdote, dando assim com o seu próprio testemunho a base que desejavam para condená-lo por blasfémia. Certo é que o Mestre nunca manifestou o menor interesse pelos bem-intencionados esforços, ainda que acanhados de Pilatos, para que se desse a sua libertação. Ele teve realmente pena de Pilatos, e tentou esclarecer de forma sincera a sua mente obscurecida. Permaneceu completamente passivo perante todos os apelos do governador aos judeus para lhe retirar todas as acusações criminais. Comportou-se sempre, durante toda aquela triste provação, com uma dignidade simples, e com uma majestade sem ostentação. Nunca procurou realçar a falta de sinceridade dos que queriam assassiná-lo, quando lhe perguntaram se ele era o “Rei dos Judeus”. Aceitou essa designação com um mínimo de esforço para rectificá-la, visto que sabia que se tivesse escolhido rejeitá-la, seria o último a representar para eles uma liderança nacional real, ainda que num sentido espiritual. Durante esses julgamentos Jesus disse muito pouco, mas falou o suficiente para mostrar a todos os mortais a qualidade do carácter humano, que pode ser aperfeiçoado pelo homem quando está em ligação com Deus, e para revelar a todo o universo o modo pelo qual Deus se pode manifestar na vida de todas as criaturas quando essas escolhessem fazer a vontade do Pai, transformando-se assim num filho activo de Deus vivo. A sua paciência e a grande presença de espírito perante a zombaria, dos golpes e bofetadas dos soldados grosseiros e dos servos irreflectidos, mostram o seu amor pela ignorância dos mortais. Nem mesmo sentiu raiva quando lhe vendaram os olhos, o ridicularizaram e o esbofetearam no rosto, ao exclamarem para profetizar quem o tinha esbofeteado. Depois de Jesus ter sido açoitado, Pilatos falou de forma mais verdadeira do que ele próprio poderia supor, apresentando-o à multidão e exclamando: «Contemplai, aqui está o homem!». Na verdade, o governador romano, cheio de temores, mal sonhava que naquele exacto momento o universo permanecia atento, a presenciar essa cena única do seu amado Soberano, que fora submetido à humilhação, aos escárnios e aos golpes dos seus súbditos mortais, muito pouco esclarecidos e degradados. E assim ecoou o que disse Pilatos por todo o Nébadon: «Contemplai Deus, e o homem!». Assim, desde aquele dia, por todo o universo, milhões incontáveis continuaram a contemplar aquele homem, enquanto o Deus de Havona, o dirigente supremo de todos os universos, aceita o homem de Nazaré, como a satisfação do ideal para as criaturas mortais desse universo local do tempo e do espaço. Ele nunca deixou de revelar Deus para o homem, durante a sua vida sem par, e agora nos acontecimentos finais do seu percurso mortal e consequente morte, eis que ele faz uma nova revelação, a respeito do homem para Deus. Que haja para todos uma verdadeira iluminação Pascal! |
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