"O cérebro humano tem a capacidade de subestimar a informação pouco relevante ou inútil para o individuo, o que permite recordar as coisas realmente importantes. Desta forma, as pessoas com boa memória não são aquelas que podem armazenar mais informação no cérebro, mas as que só recordam dados relevantes, como parece indicar uma investigação levada a cabo por cientistas da Universidade de Oregon (Estados Unidos). Segundo o estudo, o cérebro possui um mecanismo neural que actua como filtro e selecciona os dados que permanecem na consciência. Esta teoria assinala também que as pessoas com menos capacidade de seleccionar informação, podem ser mais esquecidas, contudo, são mais criativas e têm mais imaginação".

Aproveitando esta notícia da comunidade científica, recordo as minhas próprias investigações acerca dos benefícios exercidos no cérebro através da Meditação e pela qual o cérebro não só ganha a actividades de certas células que permaneciam inactivas (leia-se passivas), como remove outras que são os escolhos do cérebro, que inúteis subsistem se não forem removidas por uma vontade consciente e a própria prática da Meditação (é o meio), que vai varrendo o cérebro como uma onda purificadora. Escrevi no Artigo “O Caminho da Evolução”, livro, Folhas de Luz:
"A mente libertando-se dos obstáculos pela sublimação, isto é, pela consciência plena e garante credível e eficaz de tal prática, colhe os resultados, pois pode identificá-los quando adquire uma mente mais clara, mais concentrada, mais criativa, que permite também horizontes inovadores de vida, mais vastos e belos. A diferença está no saber das razões porque as coisas acontecem ou são de uma ou de outra forma. A prática da Meditação dá a consciência do que se faz e para quê e, de como melhora a nossa atitude perante a vida!".
Maria Ferreira da Silva