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A Felicidade do Caminho de Maria Ferreira da Silva
Esta obra de carácter espiritual, baseada na autorrealização, na qual se inclui a minha biografia, vem no seguimento de outras de idêntico cariz. É uma narrativa especialmente dedicada às memórias de uma vida de Serviço ao mundo, e de labor interno, que se deve à consciência da responsabilidade do caminho espiritual, sendo por essa razão que aqui se insere um alerta em relação ao deslumbramento por poderes espirituais, e à ilusão de que se pode obter rápida e facilmente a iluminação. O caminho espiritual é naturalmente gratificante; ele contém felicidade, ventura, criatividade e poder, mas, devido à ignorância dos próprios seres, permite também muita ilusão, tal como uma sedutora miragem de um oásis no deserto. Porém, se não fosse essa miragem (a ilusão), o ser humano não ousaria de livre vontade dar o passo para a autotransformação, pois intuitivamente sabe, que essa via implica uma “crucificação” dolorosa do seu próprio Eu, que inevitavelmente, o conduzirá ao despojamento das suas efémeras ilusões. De facto, para que ocorra essa metamorfose, a ilusão pode ainda constituir um impulso à própria realização espiritual e é esta (realização), que gradualmente a vai destruindo (ilusão). O caminho da autorrealização tem a finalidade de conduzir o intrépido peregrino na demanda da Realidade e torna-se, então, imperioso para aquele que ouve o chamamento espiritual, segui-lo, pois, o Som como Eco longínquo arrasta para um mar de delícias infinitas...
Data: 14 Jul 2024
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A Escrita Perfeita - Sânscrito de Maria Ferreira da Silva
Esta obra tem a vantagem de proporcionar uma viagem no tempo através dos mitos, lendas, cosmologias, personagens notáveis, filosofias e religiões, mas também a si mesmo. A viagem completa-se nesta junção do religioso e mítico, num espaço geográfico vasto e peculiar com povos de características próprias e associados às forças da natureza, que moldam a Índia na sua magnitude humana e espiritual. É um facto, que desde a beleza arquitectónica dos templos, das artes, dos festivais religiosos, à prática da meditação num āśrama, tudo convida subtilmente à espiritualidade que qualquer peregrino aspira aceitar e experienciar. Fica aqui, o registo das mais belas viagens que a Índia nos oferece; a própria Língua, o Sânscrito como Escrita Perfeita, que nos leva também às mais recônditas paragens internas, para então realizar a verdadeira vida espiritual, que cada um pode encontrar no seu próprio coração.O Sânscrito tem esta qualidade quase mágica de elevar o pensamento, não por erudição, mas pela riqueza verbal que purifica a mente e refina a inteligência, fomentando a evolução espiritual, objectivo que faz parte do contexto para o qual esta língua foi criada. De facto, ela é muito completa, pois comporta elementos valiosos de superação humana no seu contexto superior, que é a Realização do Divino de forma inteligente.
Data: 28 Mai 2024
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Baseado nos Yoga Sūtras de Patañjali Não poderia reeditar o “Tratado de Meditação” sem uma breve nota para sublinhar a importância espiritual desta obra, a qual com o decorrer dos anos se tornou para mim mais evidente. Os Yoga Sūtras de Patañjali, que se incluem na literatura filosófica e clássica da Índia, representam por si só, um guia para a demanda espiritual que contém, na sua profundidade, os requisitos fundamentais e imprescindíveis para o caminhar seguro, independente e consciente. Sem dúvida, esta obra aprofunda e sintetiza valores espirituais possíveis de realizar através de uma disciplina com base na Meditação, temática hoje em dia explorada por aqueles que sinceramente buscam o equilíbrio e a paz de espírito. Na presente edição, houve um aperfeiçoamento em todo o seu contexto e, embora se encontre diferente na configuração, o conteúdo essencial permanece; esperando continuar a merecer leitura atenta, no entanto, peço, compreensão para algumas falhas que ainda possam subsistir. Os Sūtras estão agora mais destacados e separados dos comentários, permitindo assim uma leitura mais directa e, também, a inserção na grafia original do sânscrito.
Data: 08 Mai 2024
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Livro - Bhagavad-Gītā de Rājarāma Quelecar
Bhagavad-Gītā, que, literalmente, significa «cântico divino» é um episódio do Mahābhārata - a grande epopeia indiana obra monumental de Vyāsa – publicado em separata, quinhentos anos antes da era cristã e traduzido em quase todas as línguas literárias da Índia, desde os Himālayas até ao cabo Camorim e em várias outras do mundo. É uma das obras primas da literatura mundial e a melhor joia da literatura indiana. A Gītā ensina-nos que a finalidade do homem é a sua espiritualidade, e que todo o homem deve trabalhar sem esmorecer para alcançá-la, utilizando para esse fim, todas as suas possibilidades, esclarecendo-nos mais as verdades superiores da filosofia e da religião, a conduta do homem na sociedade e a da sociedade humana no mundo cósmico. Quando deixarmos de nos limitar neste centro estreito que é o nosso corpo realizaremos então, Deus, em nós que é o nosso Eu. São estes e outros ensinamentos que tornam o poema maravilhoso. Kuru é o nome dum importante «clã» ariano. Os ārias depois de se estabelecerem na Índia trouxeram à cultura uma grande região da terra que, mais tarde, se chamou Kurukśetra (campo de Kuru) e fundaram o reino de Hastināpura (hoje Delhi). Sendo esse campo a primeira obra geo-económica dos ārias, os seus descendentes consideraram-no como sagrado e fizeram dele o lugar para todos os dias, celebrarem os seus sacrifícios religiosos e praticarem austeridades.
Data: 14 Abr 2024
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Pétalas de Maria
Pétalas, reúne um conjunto de textos de temáticas de variada inspiração, onde o seu núcleo se vincula na ligação à Fonte Suprema, tal o centro de uma rosa que mantém unidas suas pétalas e, quando se desprendem mantêm o seu fragor e beleza. Desde as interrogações às nossas origens, à espiritualidade portuguesa ou Ordem de Mariz, aos sistemas filosóficos e religiosos da Índia, bem como a investigações científicas actuais sobre a evolução do cérebro e a prática da meditação, encontram-se reflexões espirituais que propomos para momentos especiais de leitura.Todas as religiões e sistemas filosóficos da Índia se concentram em redor da transcendência do Ser. Quem sou Eu? Quando começou e onde acaba a realidade da existência da vida? Onde estão os limites? Trata-se de questões para nos entendermos a nós próprios, e de que maneira podemos dominar a transitoriedade que nos escapa a todo o momento e à qual reagimos. Dão a chave de como ultrapassar o sofrimento, pelo conhecimento directo da realidade da existência. Estas filosofias têm este domínio como arte. A descida de uma energia espiritual que abrace toda a humanidade e a ajude a despertar, poderá ser o Graal planetário da transformação espiritual»
Data: 07 Abr 2024
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Flor de Lótus
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