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Manter o equilíbrio psicossomático é possível através de certos requisitos, e de entre eles, a alimentação. A solução de doenças quando em curso, bem como a sua prevenção, passa por regras de nutrição, que afinal, deveriam já estar incluídas como imprescindíveis, ao bom funcionamento do organismo físico do ser humano.
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Vegetais do Mar
de Geetanjali Deshmukhe e S.A.H. Abidi
em 08 Set 2009
As algas marinhas, normalmente conhecidas por plantas do mar, são pequenas plantas coloridas que crescem nas rochas das praias que recebem as inter-marés. A sua presença nas rochas oferece um valor estético a essas praias
Altos valores nutritivos
As algas marinhas, normalmente conhecidas por plantas do mar, são pequenas plantas coloridas que crescem nas rochas das praias que recebem as inter-marés. A sua presença nas rochas oferece um valor estético a essas praias. As plantas do mar passaram a ser conhecidas por nomes de plantas terrestres comuns devido ao formato parecido. Algumas delas são:
Palmaria (Dulce); Porphyra, também conhecida por laver púrpura pelos irlandeses; Alface-do-mar (Ulva) e uvas do mar (Caulerpa) usada nas saladas.
O que tornam essas algas tão populares e porque se devem comer esses chamados vegetais do mar? Além de possuírem altos valores nutritivos (proteína 20-45% carbo hidratos – 40%, etc.) eles possuem uma rica fonte de vitamina A, B e C. O alto conteúdo de cálcio (o,8 a 1,4g/100g) tornam esses espécies mais ricas em minerais do que o leite e os ovos. O elemento mais importante é o iodo, que se encontra naturalmente nessas plantas e está ausente nas plantas terrestres normalmente consumidas. O kelp, especialmente rico em iodo é usado como medicamento tradicional para cura de gota.
Além do consumo directo dessas algas, elas são usadas como ingredientes primários em gelatinas e sobremesas. Essas composições, geralmente conhecidas por Phycocolloids encontram-se nas paredes das células das algas. As algas mais comuns são agar (palha da China), carrageenan (estabilizador de chocolate, endurecedor da cobertura de açúcar para bolos, sobremesas e outros itens de confeitaria), ambos derivados das algas vermelhas e alginate – extracto de alga castanha, usada em gelatina. A gelatina e as suas propriedades inertes são também especialmente úteis nos estudos anti-virais e anti-bacteriológicos.
Recentemente, várias espécies foram analisadas pelos seus bio-activos componentes conduzindo a produtos naturais como medicamentos. Uma espécie de alga vermelha é conhecida pela característica composição de controlar diabetes. Seu alto valor nutritivo e baixo valor calórico tornam essas plantas ideais para pessoas que fazem regime e sofrem de obesidade e problemas coronários. São também bons substitutos de vitaminas e minerais caros.
Cortesia da Revista India Perspectives
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