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As personagens mais marcantes da história da humanidade reconhecem-se, pela sua criatividade interior, que impressiona e serve como farol aos que neles encontram o ideal espiritual.

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O Conde de Saint Germain

de Lubélia Travassos

em 19 Fev 2007

  O grande Profeta Conde de Saint Germain, Mestre de Sabedoria da Grande Fraternidade Branca, revela-nos, numa das suas profecias, quanto ao novo Milénio que os primeiros anos serão cruciais, uma vez que aquilo que fizermos agora terá repercussões durante muitos séculos. Actualmente ele é o Guia da Era do Aquário, o Mestre da Chama Violeta.


Saint GermanO Profeta e Mestre de Sabedoria

Saint Germain possuía uma das características mais notáveis, que só poderá estar relacionada com um grande Mestre de Sabedoria, que residia no facto de não envelhecer. Existem muitas histórias relacionadas com a sua vida, em vários países e cidades da Europa, assim como em várias épocas, onde ele mantinha sempre o mesmo aspecto, de um homem que aparentava uma idade à volta dos 45 anos.
O Mestre e Profeta, cujas evidências provam que continua a viver, actualmente, entre a humanidade, a fim de ajudá-la a evoluir, procurando discípulos entre os melhores dos homens, para ajudá-lo, esteve presente em França durante os reinados de Luis XV e Luis XVI. Muitas pessoas o encontraram, em diversas épocas, mas muito poucas conhecem a sua procedência, e nem sabem se ele é, de facto, um dos Mestres de Sabedoria.

Um artigo escrito pelo célebre historiador Francês Alain Decaux, para a Revista “História”, relata-nos um caso passado em Paris, em 1758, onde durante um jantar se tinha dado um estranho acontecimento. «O convidado de honra era uma pessoa bastante misteriosa, de origem desconhecida e que se apresentou como Conde de Saint Germain. Era um homem bastante alto, com uma aparência juvenil, mas que rondaria menos de 50 anos, elegante, de feições agradáveis e olhos fascinantes, que cativavam todos os que o olhavam. Sendo uma pessoa muito alegre e mestre em eloquência, toda a gente o escutava atentamente e com grande admiração. Naquela noite ele falou muito sobre as suas viagens à volta da Europa.

Um dos convidados, uma dama idosa, de quem se dizia que a morte tinha sido indulgente com ela na Terra, a Condessa de Gergy, olhava constantemente, e de modo particular, para ele. Acabado o jantar, quando todos se dirigiam para o salão, a Condessa de Gergy aproximou-se do Conde de Saint Germain, na altura em que ele falava com uma grande amiga, a Condessa de Adhémar. Voltando-se para o Conde disse-lhe: “Excelência, lembro-me de tê-lo visto, quando era Embaixatriz em Veneza, já se passaram cinquenta anos e não mudou absolutamente nada, pode-se até dizer que parece ainda mais jovem”. O Conde sorriu e respondeu-lhe que costumava ter o privilégio de cortejar as senhoras. A Condessa então respondeu-lhe, que naquela altura o conhecia por Marquês Balletti. E o Conde retorquiu que ela tinha uma memória tão viva como antes.» Permanecia, assim, a incógnita! Quem seria aquele homem, que não só não envelhecia após cinquenta anos, como ainda parecia mais jovem.
Quando o Conde de Saint Germain foi para Paris em 1758, fácil e rapidamente se introduziu nos círculos mais fechados e, como ele afirmava ser proveniente de uma família da nobreza Alemã, depressa foi aceite entre os frequentadores regulares da Corte.

Certo dia, a Marquesa de Pompadour apresentou-o ao Rei Luis XV. Quanto ao teor da conversa havida entre os dois, permanece desconhecida, mas, desde então começou a ser recebido pelo Rei, com muito agrado. Inclusive, Madame du Hausset até declarou que o Rei não admitia que as pessoas fossem desrespeitadoras para com o Conde ou troçassem dele.
Cada vez mais se questionava quem seria aquela pessoa, sem qualquer título ou recomendação, que fora capaz de se introduzir, à sua maneira, na alta sociedade do reino! Desde logo, começou a ser objecto de uma história incrível nos salões de Paris e Versalhes. Segundo a versão espalhada pela Condessa de Gergy, o Conde Saint Germain, apesar da sua aparência jovem, era, realmente, um homem que já tinha muitos séculos.
Quando questionado sobre o assunto, o Conde simplesmente sorriria, não confirmando, nem negando, o que havia sido dito sobre ele. Então, um dia, a Marquesa de Pompadour disse-lhe: “Conde, nunca foi capaz de dizer a sua idade verdadeira, apenas diz que é bastante velho. No entanto, a Condessa de Gergy diz que o conheceu há cinquenta anos, em Veneza, e o seu aspecto era o mesmo de agora. De acordo com o que ela diz já deve ter mais de cem anos!
  (... continua) 


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