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Origem e evolução do homem

de Lubélia Travassos

em 07 Jan 2024

  (...anterior) Algum tempo depois de acabar a destruição que arrasou a terra, fizeram uma celebração, ainda no promontório onde tinham vivido muitos anos, a que chamaram sacrifício, para se assegurarem da purificação da terra onde iriam definitivamente se estabelecer.

Então, ao cabo de cinco anos já se haviam restabelecido, e a depressão da cratera tornara-se num lago. Aos anos de depressão seguiram-se alguns de temperaturas quentes, e assomara muita terra virgem, que lhes permitiu cultivar o solo. Tinha sido predestinado que a nova raça se estabeleceria e nasceria na Ilha Branca, nas costas do Mar de Gobi, e edificaria, na costa oposta uma cidade para habitarem, que teve o nome de “Manova”, ou cidade do Manu, que ficou ligada à ilha Branca por uma ponte notável, sendo também chamada “Cidade da Ponte”, de magnífica arquitectura e de estilo ciclópico. Atingiu o seu zénite no ano 45.000 a.C., quando se tornou a capital dum imenso império, que incluía toda a Ásia Oriental e Central, desde o Tibete até ao litoral, e da Manchúria ao Sião, além de defender a sua soberania sobre as ilhas entre o Japão (§) e a Austrália.

As Sete Sub-Raças da Quinta Raça Raiz Ariana
Primeira Sub-Raça – A Hindu – Esta primeira sub-raça foi a raiz troncal de todas as nações Arianas, desde o ano 60.000 a.C., até ao 40.000 a.C., e a partir deste povo deram-se as grandes migrações que constituíram as sub-raças Arianas seguintes. Este povo permaneceu na sua terra nativa até às quatro primeiras grandes migrações, em direcção ao Oriente, com numerosas hostes de conquistadores, que se apoderaram da Índia, Os últimos Arianos deixaram a sua pátria, para se unirem na Índia aos seus predecessores, pouco antes da submersão de Poseidonis, no ano 9.564 a.C., e o seu êxito deu-se para escaparem à grande catástrofe. Esta raiz troncal desenvolveu-se e floresceu de maneira notável, com o zénite da sua glória pelos anos 45.000 a.C.. Conquistaram a China e o Japão, que eram povoados principalmente por Mongóis, e anexaram vários países ao seu Império. Os Arianos eram geralmente bem acolhidos pelos países onde chegavam, que os viam como se fossem deuses, prestando-lhes mais adoração do que luta. Estenderam-se pela Malásia, Filipinas, Papua e ilhas perto da Austrália, e também a invadiram, que ainda estava densamente povoada pelos Lemurianos. A partir de 40.000 a.C., começou a decadência do Império Ariano, e as ilhas e províncias mais afastadas declararam bárbara independência.

Segunda Sub-Raça – A Árabe – O povo estabelecido na cidade da Ponte cresceu e multiplicou-se durante algum tempo, até que no ano 40.000 a.C., o Manu achou que deviam espalhar-se pelo mundo, e sob a direcção de Marte, percorreram o mesmo caminho que tinham chegado mil anos antes, com a intenção de arianizar os descendentes Árabes, que haviam deixado para trás. Entre todos os Atlantes estes Árabes eram os que tinham melhores características para fundar a nova sub-raça. Ainda que fosse um povo que viveu sempre em disputas com os outros vizinhos, onde se foram estabelecendo, esta sub-raça progrediu e aumentou, assim como floresceu durante milhares de anos, estendendo o seu domínio sobre quase toda a África. O seu apogeu deu-se na época em que governaram a grande ilha da Argélia, e ao longo da costa oriental chegaram até ao Cabo da Boa Esperança, onde fundaram um reino que abrangia as actuais regiões do Transval e Moçambique. Fundaram também várias colónias na costa ocidental da África, onde lutaram com os guerreiros de Poseidonis. Um monarca Árabe empreendeu uma renhida guerra, durante vinte anos contra a Pérsia, Mesopotâmia e Turquestão, que governou por alguns séculos, embora surgissem várias discórdias dinásticas

Após o colapso final do Império Árabe da Pérsia e Caldeia, sucederam-se séculos de anarquia sangrenta, que deixou estes países quase despovoados, até que o Manu resolveu auxiliá-los, enviando a 3.ª Sub-Raça, que fundou o grande Império Persa dos Iranianos.
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