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A Condição humana
de Diogo Castelão Sousa
em 26 Dez 2021
Por isso mesmo, apelamos, por último, para que possamos ir ao encontro das nossas próprias falhas, em primeiro lugar, da nossa própria humanidade, para depois começarmos, ou recomeçarmos sabiamente, a praticar a observação consciente, o desapego e a presença luminosa, que se atualiza a cada momento dentro de nós. Assim, colocadas de lado quaisquer inseguranças ou medos quanto à descoberta interior, reparemos que esta é sempre a melhor altura para nos transformarmos, aqui e agora, independentemente da época, estação ou cultura vigente, uma vez que a redescoberta da realidade interna é um direito de nascença de todos nós. Lembremos isso nesta passagem de ano. São estes os meus votos para 2022.
Boas festas e um santo e feliz ano novo,
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