Os seres humanos que ainda não têm ideias, criativas por vontade e talento próprio, são impulsionados a alguma actividade mais inovadora, pela necessidade das circunstâncias ou por evidências urgentes e naturais de evolução. Assim nas suas etapas iniciais, homem/mulher são mais passivos quanto a talento, seja no mundo dos ideais e das ideias, seja no artístico manipulando materiais. Contudo, à medida que progridem espiritualmente, tornam-se mais conscientes e criativos, respondendo a vibrações superiores.
A Mestria é a perfeição de uma arte, alcançada após longa prática e dedicação que, como uma flor, destila o perfume que atrai aqueles que procuram a excelência em determinado ofício. A Mestria não é casual nem produto de frouxidão, mas o emblema daquele que concentrou a sua vida no aperfeiçoamento de determinada ação, de tal modo que adquiriu o estatuto de Mestre, representando o pináculo ou arquétipo dessa mesma arte, fruto dos excelsos resultados que apresentou. A Mestria é composta por ‘Quatro Pilares de Ouro’, os quais passaremos a enunciar de seguida.
A História é História, não tem erros. Se quiséssemos corrigir a História não seria a mesma história, pois estaríamos a adulterá-la. Pedir desculpa pelos factos históricos não faz sentido, pela simples razão de se estar a assumir os feitos dos outros, de outras épocas, de outras mentalidades e circunstâncias. E serão erros ou necessidades? O ser humano não sabe nem conhece nada das necessidades e propósitos da evolução da humanidade aos níveis espirituais superiores, para julgar os factos de outras épocas ou civilizações. O rumo da vida segue fazendo História a cada instante, marcando o passado, delineando o futuro.
Conhecimento é a correcta direcção das correntes de força da acção e da mente.
O processo de transmissão da força que vem desde o Espírito ao corpo físico, requer a necessidade de manter a pureza tanto física, como mental e psíquica para que essa força possa fluir ininterruptamente. No sentido psíquico esta afluência constitui a estimulação da Consciência e o desenvolvimento de poderes latentes no ser humano, que influencia desde o cérebro, a glândula pineal, até à base da coluna vertebral ou energia kundalini.
O insólito está presente no nosso dia-a-dia e vai-se tornando uma normalidade. Isto a propósito da amálgama de conceitos, de valores, de liberdade, de deveres e dignidade, onde tudo se aceita pelo receio de falar, pois pode-se ser mesmo insultado, caso não siga os parâmetros de comportamento desta onda despropositada de viver - dos que acham que são mais evoluídos - onde se permite toda a aberração, transformando a vida numa caricatura.