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Agni Yoga - 4

de Helena Roerich

em 22 Jun 2013

   Sabei apenas como pensar sobre o Bem Comum e Nós estaremos sempre convosco.
Terminemos com uma lenda: “Observemos as estrelas. Disseram-nos que o vaso da Sabedoria foi esvaziado de Tushita, e as gotas da maravilhosa bebida tornaram a brilhar as pontas das flechas dos pensamentos, pois o pensamento crava-se na substância luminosa e cria os mundos”.
Oh pensamento criativo, não cesses de adornar o espaço com as flores da luz.

123 – Salomão disse: “Eu te porei na encruzilhada e te tornarei silencioso e imóvel, e os signos dos acontecimentos passarão diante de ti. Assim restringirás tua curiosidade humana, assim lançarás uma vista no curso predestinado da torrente, pois acima daquilo que é humano, voa o pensamento do mundo”.
Deste modo, observai o curso dos acontecimentos como se, do alto da torre, contássemos os rebanhos de ovelhas.

124 – Quando um discípulo perde o seu Mestre, ele deve devolver o anel que Dele recebeu. Não se deve considerar isto como algo excepcional. Por causa do karma de obsessão ou por fraqueza de espírito, facilmente se cria um obstáculo que separa o discípulo de seu Mestre. A auto-correcção do discípulo expulso pode levá-lo novamente ao ponto onde o caminho foi interrompido. O discípulo deve compreender a necessidade da pressa e voltar-se para o trabalho.
125 – Aberto, pronto a tirar os farrapos do velho mundo, aspirando à nova consciência, desejando o conhecimento, intrépido, veraz, dedicado, perspicaz na vigilância, trabalhador, conhecendo o ajustamento ao objectivo, sensível – assim aproxima-se o discípulo do Mestre. Ele achou a senda da confiança. Maya não mais o seduz. Mara não o amedronta. No seio da terra, foi encontrada a Pedra dos mundos distantes. A vida é adornada, afirmada é a habilidade, e as palavras supérfluas são eliminadas.
“Mestre, eu consegui suportar a flecha do calor forte e o terror do frio. Minhas forças terrestres me deixaram, mas meu ouvido está aberto. E o corpo de luz está pronto a vibrar ao Teu Chamado. E minhas mãos estão prontas a trazer as mais pesadas pedras para o templo. Três Nomes eu conheço. Conheço o Nome Daquela Que escondeu sua face. Minhas forças estão aumentando”.
Assim dirigiu-se o discípulo ao Mestre.

126 – Os infortúnios da humanidade resultam da inabilidade de distinguir entre o significado dos fios do bem e o dos fios do mal. O homem, antes de tudo, aplica os sinais para o seu futuro; ele, antes de tudo, pensa através de si, e delimita o mundo com o seu próprio eu. Será que é possível, com estas medidas, ter-se uma concepção certa? O principal e terrível resultado desta limitação é que muito do que é bom e útil é colocado no mesmo nível que o nocivo. São inúmeros os exemplos de quando uma indicação recebida para o futuro, é aplicada no momento imediato, e perde a sua útil predestinação. Às vezes o destino de povos inteiros pode ser abrangido por uma simples fórmula, mas o homem deseja engolir, de maneira pessoal, o sentido destinado a toda a colectividade, e a fórmula pronta será despedaçada como uma escultura sob mão bruta. Esta brutalidade da auto-limitação será o mais pernicioso contribuinte para a dissolução de preciosas possibilidades.
Os fios da luz dos mundos distantes são aplicados para remendos caseiros, enquanto as combinações das tarefas mundiais são formadas muito raramente. Por isso, com tremor reverente a abrangência, aproximai-vos das tarefas mundiais. Através das fendas dos cataclismos, senti o estremecimento da terra. Mas, pela mesma rocha, ascendei na esfera da compreensão mundial.
Ai daquele que espalhou as sementes do mundo em seu próprio jardim, mas alegria para aquele que deu cada semente da compreensão para o Bem Comum. Esta é a ordem para aqueles que se chegaram às tarefas mundiais.
     
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