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  • Harappā - Harappā e Mohenjodaro, civilização pré-histórica do Vale do Indo. A sua descoberta no século XIX, pelo arqueólogo britânico Sir Alexander Cunningham revela uma nova luz sobre a antiguidade da civilização e da história da Índia, que testemunha a existência de sistemas já bem organizados de comércio, transporte, produção agrícola e artesanato. Estes achados até então desconhecidos, foram datados do terceiro milénio a.C.
    Harappā (hoje domínio Paquistanês) situa-se junto a um afluente do Indo, o Ravi, sensivelmente a 640 km a nordeste no Punjāb, e Mohenjodaro fica junto do rio Indo no Sind. Foi na década de 1920 a 1930, que se fizeram escavações organizadas, também sob a direcção de outro arqueólogo britânico, Sir John Marshall. Foram encontrados pequenos selos de pedra trabalhada. Cada selo contém uma inscrição comprovando a existência de uma forma de escrita na civilização do Vale do Indo. Prosseguem os estudos de muitos investigadores na sua decifração.


  • Himālaya - Os homens tentam escalar os altos picos desde o fim do século 19, mas o feito só foi realizado em 1950, quando a equipa francesa de Maurice Herzog atingiu os 8.091 metros do Annapurna, no Nepal. Em pouco mais de uma década, todas as 14 montanhas do mundo com mais de 8mil metros haviam sido vencidas.
    O Everest começou a ser escalado em 1921 pelos britânicos, mas foi comprovadamente pisado em 1953 pelo neozelandês Edmund Hillary e o nepalês Tenzing Norgay. Uma vez vencido o topo do mundo, os alpinistas seguintes propuseram-se a maiores desafios. Alcançar o cume do Everest não bastava; era preciso fazê-lo com estilo. Em 1978, o italiano Reinhold Messner e o austríaco Peter Habeler chegaram lá sem o uso de cilindros de oxigénio. Dois anos depois, Messner foi sozinho, e pelo lado tibetano. Em 1990, o australiano Tim McCartney-Snape saiu a pé do nível do mar, na Baía de Bengala, e alcançou o topo sozinho a “plenos pulmões”. Em 2004, o sherpa Pemba Dorjie bateu o recorde de velocidade, subindo o Everest em oito horas e dez minutos.
    Hoje, nunca pareceu tão fácil escalar o Everest. Todo o ano, várias organizações levam grupos de “peregrinos” ao cume dos Himālayas por alguns dólares, e desde então cada vez mais pessoas comuns realizam o feito. Até 2004 o topo foi alcançado mais de 2.600 vezes, 2mil nos últimos dez anos.


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