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  • Rajneesh Rājneesh - Bhagavan Shree Rājneesh nasceu na Índia em 1931 e faleceu em 1990. Em 1981 mudou-se para os USA, e fundou uma comunidade que floresceu, tornando-se famoso pelas suas ideias revolucionárias sobre a iluminação. Ensinava meditação e conjuntamente, técnicas de psicoterapias ocidentais. Os seus livros, são baseados nas suas conversas diárias.

  • Visnu Rāmānuja - Um dos grandes mestres ortodoxos que rebateu o “Monismo absoluto” de Śaṅkara, é suposto ter vivido no século XII. Brâhmane, crente de Viṣṇu, desempenhou o cargo de sacerdote. Foi casado mas, não tendo um casamento feliz, separou-se e tornou-se asceta. Reuniu ao seu redor um círculo de discípulos e dirigiu uma comunidade vishnuita. Defendia o Vedānta dualista e a crença num Deus pessoal. Escreveu seu famoso “Shribhāshya”, comentário dos Brahmasūtras.

  • Ramakrishna Rāmakrishna - Paramahansa Rāmakrishna nasceu em Bengala em 1836. É considerado na Índia como um Avatāra. Foi um dos maiores místicos da Índia. Venerava a deusa Kālī a quem dedicava o seu tempo como sacerdote Brâhmane. Embora casado, fez voto de ascetismo toda a vida, pois compreendeu que a sexualidade era um obstáculo à iluminação. O seu discípulo mais chegado foi Vivekānanda, o qual estabeleceu um Mosteiro e um Centro de Cultura em Calcutá em homenagem a seu Mestre.

  • Rāmana - Rāmana Maharşi nasceu em 1879 na região do Tamil no sul da Índia. Aos 17 anos de idade, passou por uma experiência de união com Kṛsna que o transformou e levou a deixar a casa paterna. Dirigiu-se então, para a montanha sagrada de Arunachala em Tiruvannamalai, a qual jamais deixou. O āśram que se estabeleceu ao seu redor, recebia os ensinamentos do Advaita Vedānta na sua forma mais pura e austera, através da disciplina e da auto-inquirição: Onde está o Eu? Ou Quem sou Eu?.

  • Ricci - O Padre Mateus Ricci nasce em Macerata, Itália, em 1552, de família nobre. Estudos bem desenvolvidos no colégio de Roma, a passagem dum missionário autêntico (em 1576), o português Martinho da Silva, fá-lo despertar para esta vocação, chegando a Lisboa em 1577, donde parte com Miguel Ruggieri e Duarte Sande para Goa em 1578. Em 1582 está em Macau e começa a missão da sua vida: a introdução do cristianismo e da cultura ocidental na China. A sua sábia adaptação do cristianismo às tradições chinesas, que lhe abriu as portas internas, encontrará as maiores resistências no papado e em certos frades e clérigos, sobretudo já no século XVIII, que acabarão por enfraquecer o seu trabalho pioneiro.

    “Livro dos Descobrimentos do Oriente e do Ocidente”
    de Pedro Teixeira da Mota


  • Roerich - O Professor Nicholas Roerich nasceu a 10 de Outubro de 1874, na Rússia. Aos vinte e três anos com o seu famoso quadro “ O Mensageiro” obteve o diploma da Academia das Belas Artes de Moscovo. Poeta, escritor, arqueólogo, explorador, pintor, e foi com as suas pinturas sublimes mundialmente reconhecidas, mais de três mil, que se notabilizou no mundo inteiro.
    Foi porta-voz da suprema e antiga sabedoria oriental, dando a conhecer a poderosa mensagem do Agni Yoga, que lhe foi transmitida, e também a sua mulher, pelo Mestre Morya.
    Viajou três anos pela Ásia central comandando uma expedição científica, etnográfica e espiritual aos Himālayas. Na literatura, trouxe para o Ocidente os raios do Oriente, tais como a “mensagem de Shambāla”, e a “Profecia sobre Maitreya”.
    Roerich foi um incansável protector da Cultura, fundando mesmo um Pacto na Casa Branca com o Presidente Rooseveld e mais de trinta líderes mundiais, para proteger a Arte, a Literatura e os Monumentos Nacionais em todo o mundo.
    Viveu cinco anos em Darjjelling, e fixou depois a sua residência no Vale de Kulu, Nagar Punjab. Há vários Museus espalhados pelo mundo, desde a Rússia à Índia à América.


  • Roy - Rāja Rammohan Roy nasce em 1722 em Bengala. Mestre de várias línguas, viajante, assimila os melhores valores do Ocidente e do Oriente para fundar em 1828, um movimento unitário o Brahmo Samaj, e ser um dos modernizadores da Índia e dos seus costumes, mas ligado às suas raízes eternas, de cujas escrituras, comparando as contradições, propôs as melhores soluções, apelando ao seu estudo e vivência. Atrairá Devendranāth Tāgore, Keshub Sem e outros, e exercerá influência decisiva no Renascimento da Índia, que contribuirá para a independência, ao reafirmar a herança nacional teísta, filosófica, devocional perante o emaranhado de superstições e ritualismos, ao complementá-la com a religiosidade e modernidade cristã e ocidental, e ao infundir-lhe um espírito de fermentação activo capaz de responder às necessidades do momento presente. Na linha de Aśoka, Akbar e Dāra Shikoh, Rāja Rammohan Roy foi um dos pioneiros do descobrimento da unidade da consciência de Deus nos orientais e ocidentais, gregos e indianos, romanos e judeus, árabes e germânicos.

    Livro, "Os Descobrimentos do Oriente e do Ocidente".
    Pedro Teixeira da Mota



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